Santo Tirso
Santo Tirso já tem bicicletas elétricas (c/video)
São elétricas, o passe irá custar três euros por ano e são, assumidamente, o novo meio de transporte disponível em Santo Tirso. Foram estas as principais ideias transmitidas esta terça-feira pelo presidente da Câmara Municipal, Alberto Costa, na inauguração das “Pedala”, as 35 bicicletas elétricas para uso partilhado, disponíveis a partir de hoje.
As “Pedala”, explicou o autarca, “surge no seguimento de um conjunto de iniciativas que temos vindo a implementar de modo a fomentar a mobilidade suave, com inúmeros benefícios para a vida na cidade e, mais importante, para a saúde pública e para o meio ambiente”.
“Passar a utilizar, sempre que possível, a bicicleta como um meio de transporte e não apenas associada ao lazer e à atividade desportiva, traz vantagens ao nível da diminuição da poluição sonora, da poluição do ar, de libertação do próprio espaço público, que pode assim ser utilizado pela população, já para não falar na poupança ao nível de despesa com transportes”, aludiu Alberto Costa.
O programa “Pedala Santo Tirso” disponibiliza, a partir desta terça-feira, 35 bicicletas elétricas para uso partilhado no concelho, num investimento, de acordo com o presidente da Câmara, na ordem dos 170 mil euros. No perímetro urbano da cidade, foram criados sete postos, onde já é possível levantar e devolver as bicicletas, que estão localizados nas traseiras da Câmara Municipal, na Estação de Caminhos de Ferro, Central de Transportes, Fábrica de Santo Thyrso, Rua Nova da Telheira e nas escolas D. Dinis e Tomaz Pelayo.
O serviço está disponível todos os dias da semana, entre as 7h00 e as 23h00, sendo o tempo máximo de cada utilização da bicicleta é de quatro horas. As “Pedala” podem ser devolvidas em qualquer estação espalhada pela cidade no próprio dia em que são levantadas.
Os utilizadores do Pedala Santo Tirso devem ter idade igual ou superior a 14 anos e efetuar um registo no Espaço do Munícipe ou na Loja Interativa do Turismo, mediante o pagamento anual de três euros. É ainda possível utilizar o serviço esporadicamente, mediante o pagamento de um euro, acrescendo três euros de caução.
Valores, de acordo com Alberto Costa, “simbólicos”, uma vez que o objetivo é “mudar hábitos”. “O passe de três euros é um incentivo para que a população adira, de facto, a este programa”, concluiu, acrescentando que a adesão será monitorizada pela Câmara, de forma a que o programa possa evoluir para outros pontos do concelho.
A par das “Pedala”, e no âmbito do Plano Municipal de Mobilidade Sustentável, a autarquia tem vindo a investir na criação de ciclovias e de vias partilhadas.
Santo Tirso
Garcia Garcia patrocina floresta nativa em Santo Tirso
Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso.
Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso. Este é o resultado do apoio dado pela empresa de construção Garcia Garcia, que se torna assim no mais recente mecenas HECTARE do FUTURO, um projeto coliderado pela Universidade Católica Portuguesa no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP), que já plantou mais de 130 mil árvores autóctones na Área Metropolitana do Porto.
O programa de mecenato HECTARE do projeto FUTURO “é um investimento cem por cento dedicado à gestão operacional, à monitorização e reabilitação de áreas intervencionadas nas ações de rearborização”, salienta Eduardo Cardoso, docente e investigador da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e coordenador do CRE.Porto.
Em fevereiro, 66 colaboradores da Garcia e Garcia participaram ativamente no adensamento da área FUTURO no Monte Padrão com a plantação de árvores e arbustos como o carvalho-alvarinho, a zelha, o azevinho, a gilbardeira, o lentisco, a murta e o folhado. A ação de plantação foi organizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o CRE.Porto e contou com a colaboração da Associação dos Silvicultores do Vale do Ave e da sua equipa de Sapadores Florestais. Com este contributo direto e empenhado no terreno, o mecenas Garcia Garcia assinalou o compromisso realizado que se mantém nos próximos quatro anos.
“Este apoio viabilizará a manutenção da área, mas também a promoção da biodiversidade que alberga, para, efetivamente, se estabelecer uma mancha nativa e promover um habitat que dá abrigo à fauna autóctone e desperta a flora característica da região”, reforça Eduardo Cardoso.
O HECTARE é um programa de mecenato realizado no âmbito do projeto FUTURO, promovido pelo Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto), coliderado pela Universidade Católica no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). As árvores e arbustos (todos nativos) são provenientes do programa Floresta Comum e do Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO.
lifestyle
Podcast: Prazeres Interrompidos (episódio 55)
Ouça, enquanto toma café, e conheça este livro sugerido por Octávio Nuno.
O Jornal do Ave, em parceria com o tirsense Octávio Nuno, dá a conhecer o podcast “Prazeres Interrompidos”, um projeto de promoção da leitura para todos os públicos.
Neste episódio, são apresentados “Paradoxes of Power” e “Waiting for Hitler”, de Stephen Kotkin.
Outras ligações para Prazeres Interrompidos
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Podcast Prazeres Interrompidos
“Livros como gelados e amores de verão / Em cada episódio, uma aventura. / Aperte o cinto, e deixe que a brisa do mar lhe tolde os sentidos”. São estas as frases que, para Octávio Nuno, mais bem contextualizam o podcast que criou em julho de 2022.
Ávido leitor desde criança, Octávio Nuno apanhou o gosto influenciado pelo avô, que “tinha alguns livros lá em casa”.
“Quero pensar que o meu podcast não é sobre livros. Que é, antes, sobre a vida, porque os autores escrevem, afinal, sobre o que é isto de existir. Por isso, falo sobre o amor, o desamor, o sofrimento e o desencontro, a felicidade e as paixões… ou seja, no fundo, é a vida num minuto”, descreve, sem deixar de revelar que o desejo maior é “dar aos outros um pouco” do seu “amor pelos livros”.
Um minuto é o tempo que, em média, dura um episódio de “Prazeres Interrompidos”, caracterizado por um texto temperado com “uma pitada de humor e ironia”.
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