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V.N. de Famalicão

Município em projeto de investigação Indústria 2030

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O Município de Vila Nova de Famalicão foi um dos escolhidos para ser palco do primeiro workshop do projeto de investigação Indústria 2030 – Made by Portugal (i2030). PATRÍCIA PEREIRA

O projeto i2030, ao qual o Município de Famalicão recentemente aderiu, é uma iniciativa do ISEG-Universidade de Lisboa e da Universidade Católica, em parceria com a Ordem dos Economistas e com protocolo do Ministério da Economia, que pretende “avaliar os atuais desafios que se colocam à indústria portuguesa”. E tendo em conta que “não existem em Portugal estudos ou projetos atualizados sobre o impacto da globalização nas operações de fabrico industrial, pretende-se perceber que atividades da cadeia de valor as empresas operam em Portugal e no estrangeiro”, adiantou fonte da autarquia famalicense.
Manuel Laranja, do ISEG-Universidade de Lisboa, e Francisco Lemos, da Universidade Católica, esperam que através do i2030 se consiga “encontrar respostas que permitam não só melhorar a competitividade do tecido empresarial, mas também suportar a elaboração de políticas públicas mais eficientes de apoio às empresas internacionalizadas e exportadoras”. Enquanto Manuel Laranja afirmou que “o Município de Famalicão, pela sua estrutura industrial e localização geográfica, reveste-se de especial interesse para o projeto i2030”, Francisco Lemos admitiu que a passagem por Famalicão visou “mais do que trazer, buscar contributos”.
A relevância desta iniciativa fica patente com a presença de altos responsáveis da Leica, TMG, AMOB, Olbo&Mehler, Injex, Celoplás, Vishay, Roq e Caixiave no encontro do dia 20 de abril, no Gabinete de Apoio ao Empreendedor do Famalicão Made IN, e que contou ainda com a participação de Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. “De facto, Famalicão é um concelho com uma marca industrial muito forte porque tem uma história muito associada à indústria. Felizmente, o nosso presente e o nosso futuro estão também muito identificados com essa presença industrial. Temos muitos e bons exemplos de indústria, algumas multinacionais de capital estrangeiro, mas outras empresas locais com muitos anos e pujantes”, frisou.

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