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Desemprego desce para metade

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O despedimento de cerca de 800 pessoas que trabalhavam no grupo Ricon é uma exceção à tendência que se tem verificado na taxa de desemprego da região. Em quatro anos, nos concelhos de Santo Tirso, Trofa e Vila Nova de Famalicão, a descida do desemprego foi maior que a taxa que engloba os concelhos do Norte do país.

Sandra Alves esteve dez anos desempregada. Durante este tempo foi gerindo as emoções de quem não se sentia realizada profissionalmente e via o marido “a trabalhar por dois”. Além disso, ainda tinha de enfrentar o julgamento popular. “Achavam que era preguiça da minha parte”. A trofense garante que não e que desde que completou o 12.º ano, com especialização em contabilidade, somou quatro empregos de áreas diferentes, sempre com contratos precários. O último foi na secção de charcutaria de um supermercado de Bougado. Depois, foi contribuindo para o orçamento familiar com a venda de artigos feitos manualmente, porém em pequena escala, porque, diz, “não se valoriza muito o artesanato”.

 

“A criação da Poreto remete a um sábado em que queria comprar uma pulseira para mim, procurei em diferentes insígnias e não encontrei nada que apreciasse. Foi então que percebi que não conhecia nenhuma marca exclusiva de acessórios para homens e decidi conciliar a ideia de desenvolver este mercado com o meu espírito empreendedor.
Desde muito cedo digo que gostava de desenvolver o meu próprio projeto, e apostar em um nicho ainda em crescimento motivou-me a deixar para trás uma carreira ligada à Gestão de Recursos Humanos, minha área de formação, e ir atrás de meus sonhos
Bruno Silva, fundador da PORETO

 

Leia a reportagem na íntegra na edição n.º 121 do Jornal do Ave 

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