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Nova direção da AEBA tomou posse com o desígnio de “construir pontes”

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José António Azevedo é o novo presidente da AEBA. O administrador da empresa Nibble tomou posse com o objetivo de “construir pontes” e tornar a associação “mais forte e representativa”.

Foi com a analogia da construção de pontes que os novos órgãos sociais da Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) tomaram posse, a 22 de fevereiro, numa cerimónia que aconteceu no auditório do Fórum Trofa XXI. No próximo triénio, a AEBA terá como presidente da direção José António Azevedo, que determinou como grande propósito tornar a associação “mais forte e representativa” com vista à criação de um “ambiente favorável ao desenvolvimento económico da região”.

Ao Jornal do Ave, o novo líder da AEBA afirmou que o trabalho da nova direção passará por “capitalizar o número de empresas associadas” e “reforçar a relação com as diferentes instituições e parceiros”.

“Queremos muito construir pontes, moldar o futuro e pensar na AEBA numa lógica orientada para a sociedade, deixando um legado de uma melhor sociedade para as gerações vindouras. Estamos muito motivados e eu tenho a felicidade de ter uma equipa fantástica de pessoas neste novo desafio”, referiu José António Azevedo, que terá o ex-presidente Alexandre Teixeira agora a liderar o conselho fiscal e José Manuel Fernandes como presidente da assembleia-geral.

Cimentar o lugar da região no panorama económico do país é também um objetivo da nova direção da AEBA. A tarefa é “ajudar a que esse crescimento continue”, fazendo da associação “agente de mudança” e capaz de “provocar um impacto positivo”. “Queremos ajudar a criar boas lideranças, que promovam uma gestão organizada, que sejamos capazes de reter talento, de dinamizar a ligação com as universidades e os institutos, para que haja investigação, desenvolvimento e transferência de conhecimento e, dessa forma, promover esse crescimento contínuo e alargar a nossa rede de influência”, frisou. Na concertação com os vários agentes económicos, a AEBA pretende fazer do comércio tradicional um fator de “atração territorial”.

“É possível fazer mais”, vaticina José António Azevedo, crente de que é possível “criar uma fórmula que integre poder governativo, associações e empresas, todos orientados para o compromisso de gerar mais dinâmica económica”.

Mafalda Cunha continua como vice-presidente executiva da associação empresarial.

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