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Santo Tirso

“Cerca de 1 milhar” no jantar solidário dos 20 anos da CAID (c/ vídeo)

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Fundada em 1998, a Cooperativa de Apoio à Integração do Deficiente (CAID) tem crescido a olhos vistos. Vinte anos depois da sua criação, a instituição reuniu cerca de um milhar de amigos à mesa, num jantar solidário que decorreu a 22 de junho, na Fábrica de Santo Thyrso.

O passado foi tremendo, o presente é uma enorme satisfação”. Foi desta forma que Alberto Costa, presidente da CAID, fez um balanço de duas décadas de trabalho da CAID.

E para continuar o trabalho até então desenvolvido, as verbas angariadas no jantar reverteram a favor da instituição. Além da “diversidade de serviços, terapias, formação profissional em três áreas (jardinagem, artesanato, cozinha), bolsa de serviços para fora (de catering e jardinagem) ” e a loja solidária, no Largo Coronel Baptista Coelho, a CAID vai abrir, “em breve”, na Rua Ferreira de Lemos, “o polo da bolsa de serviços, onde estará também a formação profissional”, anunciou o presidente. Além deste, o polo de S. Salvador do Campo também é um dos anseios da instituição. Na residência autónoma de Areias, relembrou Alberto Costa, de “seis utentes e aumentou a capacidade para dez”.

A CAID conta com mais de uma centena de utentes e espera, em breve, poder ajudar mais pessoas no centro de atividade ocupacional, uma vez que, explicou o presidente, “com a retirada de utentes para a bolsa de serviços e formação profissional, permite, em diálogo com a Segurança Social, aumentar essa capacidade”.

Joaquim Couto é um nome incontornável no que à história da CAID diz respeito. Além de fundador, Joaquim Couto “esteve presente enquanto governador civil e mesmo anonimamente”. “Conhecendo as capacidades humanas, o coração enorme que tem, naturalmente que vai estar sempre ligado a esta causa, que foi ele que criou”, asseverou Alberto Costa. Considerando-o “o coração da instituição”, Alberto Costa agradeceu a Joaquim Couto por “tudo o que fez pela CAID”.

Durante o jantar, os utentes foram protagonistas dos momentos altos da noite. Tocaram, cantaram, dançaram e provaram que num mundo de diferenças, somos todos iguais.

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