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V.N. de Famalicão

Catequistas de Famalicão interpelados a partir como Maria… com um olhar alegre e convertido!

Esta iniciativa, subordinada ao tema “Catequista, pés ao caminho”, tendo presente o caminho de preparação para a JMJ’23, sendo este um caminho que percorremos juntos, em verdadeiro espírito de Igreja sinodal samaritana

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Os catequistas das diferentes paróquias do Arciprestado de V. N. Famalicão viveram uma tarde diferente no passado dia 28 de janeiro, sábado, pois, no contexto do Encontro Arciprestal de Catequistas, que se realizou no Centro Pastoral de Santo Adrião, foram desafiados a “partir como Maria, colocando pés ao caminho, com um olhar alegre e convertido”.

Esta iniciativa, subordinada ao tema “Catequista, pés ao caminho”, tendo presente o caminho de preparação para a JMJ’23, sendo este um caminho que percorremos juntos, em verdadeiro espírito de Igreja sinodal samaritana, iniciou por volta das 14h00.

Depois de um momento de oração, que interpelou cada um a partir apressadamente para servir e amar, à semelhança de Maria, os cerca de 350 catequistas presentes foram saudados pelo Assistente da Equipa Arciprestal de Catequese, o Pe. Vítor Pinheiro, assim como pelo Arcipreste de Vila Nova Famalicão, o Pe. Francisco Carreira, que, por sua vez, alertou os catequistas para a importância de “nos pormos a caminho, seguindo em direção a Jesus Cristo e levando outros connosco”, lembrando que “os primeiros discípulos eram designados, precisamente, como «os do caminho»”.

Seguiu-se um tempo de formação. Num primeiro momento, tomou a palavra a Ir. Isabel Santos, da Congregação da Aliança de Santa Maria, incidindo a sua exposição sobre espiritualidade do catequista, à luz do testemunho de Maria. A consagrada lembrou que “Maria é a mulher que aprendeu a ser discípula”, permitindo que “Deus fosse o centro da sua história” e “ensinando-nos as atitudes fundamentais do discipulado”. Como tal, é determinante a atitude da “escuta da Palavra de Deus e a obediência a ela”, na certeza de que “a relação com Deus deve ser vivida no quotidiano”, baseada em “duas liberdades”, ou seja, “a da iniciativa de Deus que nos chama e a da nossa resposta livre e compromisso pessoal”. A Ir. Isabel destacou ainda “a alegria fruto da fé e da confiança”, que também aprendemos de Nossa Senhora, de modo a que possamos, como ela, viver “para o serviço do reino de seu filho”.

Num segundo momento, conduzido por Vânia Pereira, catequista e membro da Equipa Arciprestal de Catequese de Famalicão, partindo-se das dificuldades sentidas pelo catequista na sua missão, apresentadas num registo humorístico, a oradora desafiou os catequistas a “mudarem as ‘lentes’”, para que cada um possa “converter o olhar e ver através dos ‘óculos’ do Bom Samaritano”. Citando o Diretório para a Catequese, que nos lembra que importa “oferecer caminhos de catequese que se diversificam com base nas diferentes necessidades, idades dos sujeitos e estado de vida”, respeitando e atendendo às particularidades únicas de cada um, e tendo presente que a comunidade tem o dever de “acompanhar e apoiar as famílias na sua tarefa de transmitir a vida, ajudando-as no exercício da sua tarefa originária de educar”, os catequistas foram interpelados a olhar os outros com “olhos de Páscoa”, “com espírito de serviço, vivendo na caridade, em chave missionária e procurando apostar na criatividade”, de modo a realizar o seu ministério “segundo a pedagogia de Jesus” e fazendo da Catequese “um lugar de amor, onde Deus habita”. Se assim for, no meio de todas as dores e obstáculos, o catequista será capaz de, como o profeta Jeremias, “ver o ramo de amendoeira”, podendo “encontrar e promover a alegria na vivência da sua missão”.

Terminadas as conferências, foi tempo de mais um momento de oração, onde os catequistas “foram enviados em missão, para que sejam em cada comunidade esses pés diligentes que, como Maria, partem apressadamente, capazes de ir ao encontro dos outros”.

A tarde terminou com o lanche, em ambiente festivo, de partilha e de alegre convívio entre todos.

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Notícias

Maternidade de Famalicão vai ter bloco de partos requalificado

A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

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O Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) acaba de ver aprovada pela Direção Executiva do SNS (DE-SNS) a sua candidatura à requalificação do Bloco de Partos.

O “Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto do Serviço Nacional de Saúde”, publicado através do Despacho n.º 557/2023, de 11 de janeiro, consagra que a qualificação dos blocos de parto das unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma medida estruturante na criação de condições de qualidade e segurança para grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde, contribuindo para a humanização dos cuidados prestados. 

O Programa de Incentivo valorizava as candidaturas de acordo com os seguintes critérios: a) Cumprimento dos requisitos técnicos definidos pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.); b) Coerência entre o diagnóstico de necessidades, a intervenção proposta e os resultados esperados em termos de resposta aos desafios de acesso, qualidade, segurança e humanização dos cuidados pré e pós-natais e dos partos; c) Adequação do cronograma e do plano orçamental; d) Capacidade de obter apoios financeiros externos ao Ministério da Saúde; e) Valorização estratégica da proposta, em função do impacto no SNS.  


A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

A candidatura do CHMA procurava, principalmente, obter financiamento para a renovação completa dos seus equipamentos – recorde-se que o Bloco de Partos foi recentemente objeto de obras de beneficiação, orientados para a humanização dos cuidados e conforto da grávida e acompanhante.

O financiamento aprovado permitirá instalar os mais modernos sistemas de monitorização do parto, unidades de reanimação e outros equipamentos de última geração, bem como mobiliário diverso, incluindo novas camas de parto. Inclui também uma pequena obra de ampliação do bloco de partos, que permitirá criar mais uma sala, melhorando a capacidade de resposta do Serviço. A realização destes investimentos, que têm de estar concluídos até ao final deste ano, permitirá reforçar a comodidade e sobretudo a segurança de todo o trabalho de parto, das grávidas e recém-nascidos.

O CHMA não pode deixar de congratular-se com a aprovação desta candidatura e não pode deixar de manifestar o seu agradecimento aos três Municípios envolvidos, que, desde a primeira hora, se associaram ao projeto com entusiasmo e com importante compromisso financeiro.

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V.N. de Famalicão

Parque da Devesa vai transformar-se na ‘Cidade Orizuro’

A instalação ‘Cidade Orizuro’ é construída a partir de memórias sonoras e imagéticas, que servirão como ponto de partida para a reflexão e participação: uma cidade verde, colorida e feliz, onde todos os desejos podem ganhar asas.

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O Parque da Devesa vai transformar-se na ‘Cidade Orizuro’. A passagem do Gamelão de Porcelana e Cristal, a criação da instalação  Metamorfose  e os workshops Murmúrio das Árvores são alguns dos exemplos de projetos artísticos e sensibilização ambiental que a Companhia de Música Teatral (CMT) tem desenvolvido em parceria com o Parque da Devesa, e que estarão patentes no parque da cidade de 21 de março a 1 de outubro.

Promovida pelo Município de Vila Nova de Famalicão em parceria com a CMT, a ‘Cidade Orizuro’ vai ser inaugurada amanhã, 21 de março, pelas 16h30. A abertura será assinalada pela performance ‘Saudação da Primavera’ e pela estreia do documentário ‘Jardim Orizuro’ de Luís Magalhau, na Casa do Território, um documentário que reflete alguns dos aspetos do trabalho realizado em serviços municipais, no Jardim de Infância de Seide, no Centro Social da Paróquia de Castelões e no Centro Social Paroquial de Requião, ao longo de 2022, no âmbito de um projeto apoiado pelo Fundo de Fomento Cultural, Programa Garantir Cultura do Ministério da Cultura.

A instalação ‘Cidade Orizuro’ é construída a partir de memórias sonoras e imagéticas, que servirão como ponto de partida para a reflexão e participação: uma cidade verde, colorida e feliz, onde todos os desejos podem ganhar asas.

Durante o período em que ficará patente, a instalação terá uma programação paralela, promovida pelo Parque da Devesa, construída a pensar em públicos de todas as idades, que inclui, visitas guiadas, oficinas, conversas, visitas ao território, entre outros. A primeira atividade acontece já no próximo dia 30 de abril, no âmbito do ‘Devesa em Família’ e tem o nome de ‘Esticar os sentidos’. A atividade é dirigida a famílias com crianças e tem inscrição gratuita, obrigatória.

Refira-se que a Companhia de Música Teatral (CMT) é uma cooperativa instalada em Vila Nova de Famalicão que conta com um historial de quase 25 anos de atividade regular, com foco na criação artística.  Colabora regularmente com municípios e universidades, com destaque para o Município de Vila Nova de Famalicão pela estabilidade oferecida à CMT ao longo do seu historial. A Casa das Artes tem sido berço de grande parte das suas criações e o Parque da Devesa tem sido um aliado especial nas experiências que cruzam arte e ambiente.

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