Câmara de Famalicão entre as mais transparentes do país

Publicidade

Vila Nova de Famalicão é um dos municípios do país com melhores índices de transparência, de acordo com a plataforma Dyntra.
O ranking, que avalia a informação que as autarquias partilham para os cidadãos nos respetivos sites, coloca o município famalicense na 4.ª posição entre as 50 grandes cidades de Portugal e o 7.º do quadro global de avaliação.

Vila Nova de Famalicão respondeu a 67,63% dos parâmetros avaliados, preenchendo 94 dos 139 indicadores que compõem a avaliação, com destaque para a área da Transparência Económico-Financeira, que se situa nos 95,65%, sendo que o índice de contratos, convenções e subvenções só chega aos 37,5%. O índice de participação cívica fixa-se nos 75% e a atenção dada ao cidadão ronda os 95%. A transparência no urbanismo e obras públicas ultrapassa os 53% e o índice de transparência no ordenamento territorial situa-se nos 66,67%.

Santo Tirso surge na posição 30 do ranking, em igualdade com Palmela e Sabrosa, com índice de transparência de 40,29%. A participação cívica ronda os 31% e a atenção dada ao cidadão chega aos 61%. O índice de transparência económica-financeira situa-se nos 65,22%, enquanto o de contratos, convenções e subvenções fixa-se nos 25%. A transparência do ordenamento territorial é de 83,33% e o índice de transparência no urbanismo e obras públicas chega aos 40%.

A Trofa está bem menos cotada no ranking. Surge no lugar 110, em conjunto com Castelo Branco, Alijó, Vila Pouca de Aguiar e Alcobaça, com um índice de transparência de 25,9%. A transparência económico-financeira não chega aos 40% (39,13%) e a atenção dada ao cidadão fixa-se nos 44,44%, enquanto a participação cívica não vai além dos 25%. No urbanismo e obras públicas, o índice de transparência é de 33,33%, e no ordenamento territorial ronda os 67%.

Lidera o ranking o Município de Matosinhos, com 86,33% de transparência, seguido de Murça e Lousada, ambos com 85,61%.
O ranking completa-se com Leiria (78,42%), Bragança (75,54%), Braga (70,5%), Famalicão (67,63%), Maia (66,91%), Lisboa (62,59%) e Cascais (59,71%).