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V.N. de Famalicão

Autarquia desenvolve aplicação para a prevenção do risco de cheias

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O Município de Vila Nova de Famalicão vai desenvolver uma aplicação para a prevenção do risco de cheias no concelho.
Isto porque o Município é o parceiro piloto de Portugal no projeto Flood-serv, onde será testada e desenvolvida uma Consola de Gestão de Emergências direcionada para o risco de inundação. O projeto FLOOD-serv, que teve início em setembro de 2016 e termina em julho de 2019, é financiado através do Programa Horizonte 2020 da União Europeia. O principal objetivo deste projeto passa por “promover uma aplicação de serviço público que incentive e capacite os cidadãos a contribuírem com informações e dados relacionados com a possibilidade de inundações, de forma a ajudar ações de resposta mais rápidas e eficientes, por parte das autoridades públicas e pessoal de emergência”.
Além do Municipio de Vila Nova de Famalicão, o projeto será desenvolvido com Bilbao, a região do Delta do Danúbio, Génova e a região de Bratislava.
E no âmbito do projeto europeu FLOOD-serv: Inundação, Emergência e Serviço Público, decorreu na Casa do Território de Vila Nova de Famalicão um workshop que reuniu “diversos parceiros”. Os principais objetivos desta sessão foram “a divulgação do projeto junto dos agentes de proteção civil e entidades municipais e distritais envolvidas na gestão do risco de inundação, bem como, dar a conhecer aos parceiros europeus do projeto a realidade existente no concelho famalicense, ao nível das caraterísticas do território, da problemática das cheias no rio Ave e no rio Este, das infraestruturas técnicas e humanas e das expetativas em relação à implementação do projeto”.
Para além da presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e vereador da Proteção Civil, Ricardo Mendes, a iniciativa contou ainda com as presenças de Susanne Sonntagbauer da Cellent Ag, umas das empresas de tecnologias envolvidas que fez uma descrição geral do projeto e dos seus objetivos, Pedro Faria que descreveu o caso de estudo do concelho de Vila Nova de Famalicão, e Pedro Leite, em representação da Ano, uma empresa de tecnologia portuguesa parceira do projeto que descreveu dois componentes técnicos que estão a ser desenvolvidos que vão fazer parte da Consola de Emergência.

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