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Construção da Rede Pedonal e Ciclável no centro de Famalicão arranca segunda-feira

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As obras de construção da Rede Urbana Pedonal e Ciclável de Vila Nova de Famalicão começam a sentir-se na cidade já a partir da próxima semana. Para esta segunda-feira, dia 31 de agosto, está agendado o arranque da construção do corredor que vai ligar a Estação de Caminhos de Ferro às escolas e aos parques de Sinçães e da Devesa.

Os primeiros trabalhos da empreitada decorrerão na envolvente do Parque 1.º de Maio em frente à Escola Secundária D. Sancho I, com um prazo de execução de 120 dias.

Para além da requalificação da via, os trabalhos que agora arrancam vão também permitir uma alteração no atual perfil de circulação desta zona de acesso à zona escolar, de forma a assegurar uma maior fluidez do trânsito e que as paragens do transporte público e privado junto à escola não interfiram na restante circulação automóvel.

A intervenção em questão vai implicar algumas alterações ao trânsito, muito particularmente, nesta zona da cidade. Assim, a partir de segunda-feira, o trânsito estará condicionado na Avenida 25 de Abril, desde o cruzamento com a Rua António Sérgio (junto à Polícia de Segurança Pública) até à Rotunda
1.º de Maio. Para chegarem até à Escola Secundária D. Sancho I e continuarem
a circular pela Avenida 25 de Abril, os automobilistas terão de circular pela Rua Barão da Trovisqueira que, ao longo da obra, sofrerá uma alteração no seu sentido de trânsito.

Recorde-se que esta intervenção marca o arranque do Lote 1 da construção dos primeiros quatro quilómetros da rede de ciclovias urbanas. Este primeiro lote, que prevê a implementação de uma via ciclável e pedonal desde a Estação de Caminhos de Ferro às escolas e aos parques de Sinçães e da Devesa, foi adjudicado à empresa José Moreira Fernandes & Filhos por um valor superior a um milhão de euros.

A zona envolvente do Parque 1.º Maio é a que, de resto, sofrerá mais alterações para que seja possível compatibilizar com segurança a rede
ciclável e pedonal nesta zona de acesso às escolas e de elevado tráfego automóvel. Entre as novidades está, por exemplo, a requalificação da Avenida 25 de Abril, entre o Parque 1.º de Maio e a Estação Ferroviária, e a
construção de uma rotunda nesse mesmo troço da Avenida que permitirá circular para a rua da Reguladora, a Rua José Carvalho, sem ter que contornar o parque.

Quanto ao segundo lote da empreitada, a obra está a decorrer tendo sido adjudicada à empresa Dacop – Construções e Obras Públicas por um valor superior a um milhão de euros e vai garantir que o corredor previsto no lote
1 tenha ligação à via ciclo-pedonal Famalicão-Póvoa, através da Rua António
Sérgio, do viaduto sobre a linha férrea, que também será alvo de uma intervenção, e da Rua Daniel Rodrigues.

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Este fim de semana muda a hora

Os relógios em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira devem ser adiantados uma hora

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Os dias ficam maiores a partir da madrugada deste domingo, dia 26 de março.Dá-se as boas-vindas ao horário de verão, conforme é habitual no último fim de semana do mês de março.Os relógios em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira devem ser adiantados uma hora quando bater a 01h00, passando a ser 02h00. Já na Região Autónoma dos Açores a mudança acontece mais cedo, à 00h00 passa para a 01h00, segundo o Observatório Astronómico de Lisboa.

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Conhecer Famalicão à boleia das “Personagens de ao Pé da Porta” de Camilo

Através de “Personagens de ao Pé da Porta: Biografias Enoveladas”, o leitor embarca numa viagem pelo território famalicense à boleia do romancista de Seide

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Passados 198 anos desde o seu nascimento, Camilo Castelo Branco volta a usar da palavra para conduzir os leitores pelas paisagens do Norte de Portugal, mais particularmente, de Vila Nova de Famalicão.

Através de “Personagens de ao Pé da Porta: Biografias Enoveladas”, o leitor embarca numa viagem pelo território famalicense à boleia do romancista de Seide e das sete biografias ficcionadas da sua autoria que compõem a coleção lançada na passada quinta-feira, 16 de março.

São elas: “Beatriz de Marialva”, “Maria Moisés”, “O Cego de Landim”, “A Morgada de Romariz”, “O Africano”, “O Epidauro de Gondifelos” e “O Comendador”.

Publicações que resultam “de várias experiências vividas pelo romancista” e que, de acordo com o coordenador-científico da Casa de Camilo, José Manuel de Oliveira, mostram como o escritor era mestre em transformar a vida real em ficção. “O aproveitamento destas figuras que lhe chegaram à mesa de trabalho são um património único em Portugal de um escritor que se dedica a um território onde esteve cerca de 26 anos e que consegue, com mestria, transformar a vida em arte”, revelou.

O responsável pela Casa de Camilo fala num conjunto de publicações “que juntam o património, a gastronomia e toda uma série de pormenores que transformam estas biografias numa verdadeira riqueza e num produto único ao nível do turismo literário”.

“Camilo nunca esteve tão saudável e recomendável como agora. Não conheço em Portugal nenhum outro escritor que tenha dedicado tantas páginas da sua obra a um território tão vasto como é o norte português e que depois tenha conseguido, no mesmo local onde viveu, contar uma série de histórias e dar ao turista a possibilidade de visitar o património e entrar em contacto com essa memória”, acrescentou.

Refira-se que a apresentação da mais recente obra da ficção camiliana decorreu na Quinta das Pirâmides, alojamento de turismo rural na freguesia de Telhado inspirado na vida e obra camilianas.  

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O momento contou com a presença do vereador da Cultura, Pedro Oliveira, que falou na importância de continuar a valorizar Camilo e lembrou “o trabalho evidente” que a Câmara de Famalicão tem efetuado nesse sentido. O autarca apontou ainda esta nova coleção como “mais um excelente contributo para a promoção do turismo literário” em torno de Camilo e do concelho famalicense.

Recorde-se que o romancista nasceu a 16 de março de 1825, em Lisboa. Residiu na casa de Seide, em Vila Nova de Famalicão, durante 26 anos. Aqui chegou por amor, aqui escreveu, viveu com a família e aqui pôs termo à vida. Considerada a mais emblemática memória viva do maior escritor do romantismo português, a Casa de São Miguel de Seide ganhou um significado histórico de fundamental importância para o conhecimento profundo de todas as temáticas camilianas. Este ano, assinala-se o primeiro centenário de abertura ao público.

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