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Festas de Sanguinhedo de 26 a 29 de julho

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São cerca de 160 metros quadrados de miniaturas que retratam a vida de um Portugal, algum longínquo pela evolução dos tempos, outro ainda preservado pela tradição e gentes que cultivam a História. A cascata de Sanguinhedo é conhecida um pouco por todo o lado, pela extensão e pela fidelidade na retração de um país e de uma região que viveu dos moinhos, da agricultura, do comboio e dos convívios populares.
A cascata é um dos chamarizes da festa organizada pela Associação Amigos do Sanguinhedo e vai assinalar o arranque das festas na Ponte Velha, no domingo, 21 de julho.
Cinco dias depois a programação inicia com a atuação do grupo Trevo do Sucesso, pelas 21 horas. Os Leões da Batalha tomam conta do palco no dia seguinte, pelas 21.30 horas, e no sábado, a festa será anunciada pela cidade através de uma arruada de bombos. A noite fica entregue ao grupo Olhos d’Água, com a iluminação tradicional de milhares de tigelinhas e a habitual sessão de fogo de artifício.
No domingo, a noite será animada pelo Grupo Musical Sérgio Mirra, pela Escola de Gaitas da Ponte Velha e pelos Bombos do Sanguinhedo.
Durante a festa, o bar da Associação Amigos do Sanguinhedo estará aberto para reconfortar o estômago com petiscos e bom vinho.

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Este fim de semana muda a hora

Os relógios em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira devem ser adiantados uma hora

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Os dias ficam maiores a partir da madrugada deste domingo, dia 26 de março.Dá-se as boas-vindas ao horário de verão, conforme é habitual no último fim de semana do mês de março.Os relógios em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira devem ser adiantados uma hora quando bater a 01h00, passando a ser 02h00. Já na Região Autónoma dos Açores a mudança acontece mais cedo, à 00h00 passa para a 01h00, segundo o Observatório Astronómico de Lisboa.

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Conhecer Famalicão à boleia das “Personagens de ao Pé da Porta” de Camilo

Através de “Personagens de ao Pé da Porta: Biografias Enoveladas”, o leitor embarca numa viagem pelo território famalicense à boleia do romancista de Seide

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Passados 198 anos desde o seu nascimento, Camilo Castelo Branco volta a usar da palavra para conduzir os leitores pelas paisagens do Norte de Portugal, mais particularmente, de Vila Nova de Famalicão.

Através de “Personagens de ao Pé da Porta: Biografias Enoveladas”, o leitor embarca numa viagem pelo território famalicense à boleia do romancista de Seide e das sete biografias ficcionadas da sua autoria que compõem a coleção lançada na passada quinta-feira, 16 de março.

São elas: “Beatriz de Marialva”, “Maria Moisés”, “O Cego de Landim”, “A Morgada de Romariz”, “O Africano”, “O Epidauro de Gondifelos” e “O Comendador”.

Publicações que resultam “de várias experiências vividas pelo romancista” e que, de acordo com o coordenador-científico da Casa de Camilo, José Manuel de Oliveira, mostram como o escritor era mestre em transformar a vida real em ficção. “O aproveitamento destas figuras que lhe chegaram à mesa de trabalho são um património único em Portugal de um escritor que se dedica a um território onde esteve cerca de 26 anos e que consegue, com mestria, transformar a vida em arte”, revelou.

O responsável pela Casa de Camilo fala num conjunto de publicações “que juntam o património, a gastronomia e toda uma série de pormenores que transformam estas biografias numa verdadeira riqueza e num produto único ao nível do turismo literário”.

“Camilo nunca esteve tão saudável e recomendável como agora. Não conheço em Portugal nenhum outro escritor que tenha dedicado tantas páginas da sua obra a um território tão vasto como é o norte português e que depois tenha conseguido, no mesmo local onde viveu, contar uma série de histórias e dar ao turista a possibilidade de visitar o património e entrar em contacto com essa memória”, acrescentou.

Refira-se que a apresentação da mais recente obra da ficção camiliana decorreu na Quinta das Pirâmides, alojamento de turismo rural na freguesia de Telhado inspirado na vida e obra camilianas.  

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O momento contou com a presença do vereador da Cultura, Pedro Oliveira, que falou na importância de continuar a valorizar Camilo e lembrou “o trabalho evidente” que a Câmara de Famalicão tem efetuado nesse sentido. O autarca apontou ainda esta nova coleção como “mais um excelente contributo para a promoção do turismo literário” em torno de Camilo e do concelho famalicense.

Recorde-se que o romancista nasceu a 16 de março de 1825, em Lisboa. Residiu na casa de Seide, em Vila Nova de Famalicão, durante 26 anos. Aqui chegou por amor, aqui escreveu, viveu com a família e aqui pôs termo à vida. Considerada a mais emblemática memória viva do maior escritor do romantismo português, a Casa de São Miguel de Seide ganhou um significado histórico de fundamental importância para o conhecimento profundo de todas as temáticas camilianas. Este ano, assinala-se o primeiro centenário de abertura ao público.

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