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Famalicão tem Rede de Ensino Pré-Primário que dá resposta a todo o concelho

O regresso à escola em Vila Nova de Famalicão é também para os mais pequenos estudantes. As crianças a partir dos três anos de idade iniciaram esta semana a primeira etapa da educação básica na rede de ensino pré-escolar, cuja oferta cobre todo o território famalicense. “É um descanso para as famílias e um fator de competitividade do território”, assinala o Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, lembrando que, “apesar de frequência facultativa, o ensino pré-escolar é assumido como um direito para todas as crianças e reconhecido o papel determinante no seu desenvolvimento”.
São 74 estabelecimentos de ensino, entre público (40), privado (2) e social (32), que compõem a rede local de ensino pré-escolar. Resultado de um forte investimento infraestrutural nas duas últimas décadas, a rede deste nível de ensino está consolidada no território, servindo atualmente perto de 3500 crianças.
Ao nível dos equipamentos públicos, estão afetos 63 educadores colocados pelo Ministério da Educação e 131 auxiliares da ação educativa geridos pelo município. Para assegurar o funcionamento corrente do ensino pré-escolar, o município investe todos os anos cerca de 2 milhões de euros em despesas correntes, que são aplicados nos recursos humanos afetos aos equipamentos, nos consumos de água, luz e gás, no acolhimento e prolongamento do horário, que garante às famílias a compatibilidade das escolas com os horários do trabalho, nas refeições escolares e na aquisição de material educativo e pedagógico. Significa isto um investimento médio da Câmara de cerca de 1500 euros por aluno do pré-escolar colocado na rede.
“Este é um exemplo da boa despesa corrente, aquela que na verdade é um investimento, porque todo o esforço direcionado para a educação das novas gerações é um investimento de futuro e justificado por si só”, refere Paulo Cunha.
Para além disso a Câmara tem em curso um leque de projetos pedagógico e educativos sócio -comunitários, que são dinamizados junto das escolas por técnicos municipais. São exemplos o programa Viagens pelo Património, Crescer a Brincar, Educação Parental, Falar, Ler e Escrever; Psicomotricidade, Ter Ideias para Mudar o Mundo. A estes juntam-se as atividades de animação socioeducativa e sociocultural, como o Cantar dos Reis, o Carnaval Infantil, as Marchas Antoninas Infantis, o Dia Mundial da Criança e os Serviços Educativos (Rede de Museus, Casa das Artes, Parque da Devesa).
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Santo Tirso
MAIS DE CINCO MIL PESSOAS JÁ VISITARAM
CENTRO DE ARTE ALBERTO CARNEIRO
Mais de cinco mil pessoas visitaram o Centro de Arte Alberto Carneiro, instalado na Fábrica de Santo Thyrso, desde a inauguração em 27 de novembro de 2021.

Mais de cinco mil pessoas visitaram o Centro de Arte Alberto Carneiro, instalado na Fábrica de Santo Thyrso, desde a inauguração em 27 de novembro de 2021. Entre os visitantes, destaque para as crianças e jovens desde o pré-escolar até ao ensino superior.
Além das visitas por iniciativa pessoal apenas com o objetivo de observar as mais de 60 esculturas de Alberto Carneiro que constituem o acervo do centro de arte, muitos dos 5232 visitantes que passaram por este equipamento municipal até ao início de janeiro deste ano fizeram-no, também, para participar em várias atividades de caráter lúdico-pedagógico.
O Centro de Arte Alberto Carneiro está entre os projetos de arquitetura cultural nomeados para o prémio da especialidade ArchDaily, cuja votação para passar à fase final está a decorrer online naquela plataforma até 15 de fevereiro.
Para o presidente da Câmara Municipal, Alberto Costa, “o número de visitantes neste primeiro ano de atividade do Centro de Arte Alberto Carneiro comprova a pertinência deste importante equipamento cultural em Santo Tirso, contribuindo para a sua afirmação enquanto cidade de referência nacional e internacional no domínio da escultura contemporânea”.
“Este projeto foi desenvolvido, desde o início, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento cultural e social do município de Santo Tirso, designadamente através da promoção de atividades que potenciem o fortalecimento do caráter multidisciplinar da museologia no âmbito educativo”, recordou o autarca.
Nesse sentido, acrescentou, “tem sido feita uma aposta muito focada na colaboração com estabelecimentos de ensino de Santo Tirso e de toda a região, proporcionando aos alunos, estudantes e professores um contacto direto com a prática artística e assegurando a formação em competências pessoais e transversais”.
Desde a sua abertura, a 27 de novembro de 2021, foram promovidas várias atividades de caráter lúdico-pedagógico, com especial destaque para a peça de teatro “A Cerejeira de Alberto”, com encenação de Isabel Fernandes Pinto e música de Joaquim Pavão, dedicada à vida e obra do escultor e baseada no livro infantojuvenil “Alberto Carneiro”, da autoria de Mafalda Brito e Rui Pedro Lourenço, num total de dez sessões de apresentação para público escolar e familiar.
Especificamente concebida para o espaço foi também a performance “Corpo Paisagem”, de Joana Providência, cuja estreia aconteceu durante o ato inaugural do Centro, dando posteriormente origem a dez sessões de um ateliê de dança contemporânea, que teve como principal objetivo explorar e criar leituras da obra do escultor através do movimento.
Mais recentemente, a pianista Joana Gama apresentou o seu teatro “As árvores não têm pernas para andar”, em seis sessões para famílias e escolas, desenvolvendo, ainda, durante a sua estadia no Centro de Arte, um ensaio sonoro intitulado “piano e pássaros para alberto carneiro”, a partir da obra “Sobre a água”.
Entretanto, o catálogo da exposição permanente do espaço museológico foi já editado, estando previsto para breve o lançamento do catálogo “raisonné” das obras do escultor.
Para além das iniciativas decorridas no Centro, realizou-se também a exposição “Alberto Carneiro. Duas esculturas três espaços”, na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, com duas obras da sua autoria: “Espiral”, de 1965, e “O jardim”, de 2001-2003. Brevemente será inaugurada uma exposição comemorativa dos 50 anos da Cooperativa Árvore que incluirá uma peça do escultor.
Assumindo-se como um espaço para a salvaguarda, investigação e divulgação da arte contemporânea, o Centro de Arte alberga as 60 obras doadas pelo próprio Alberto Carneiro ao Município de Santo Tirso, contando-se entre elas esculturas e desenhos que constituem a coleção permanente.
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