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Corpos, políticas e sexualidades da poesia na Fundação Cupertino Miranda

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De dois em dois anos, a ideia é ir além dos que são os habituais festivais de poesia, em que apenas se ouve declamações. O “Poesia Carmina”, encontro promovido pela Fundação Cupertino de Miranda em parceria com a Câmara Municipal de Famalicão, realiza-se de dois em dois anos para levar este estilo literário a outro patamar, através de debates e conversas.
Este ano, a iniciativa, coordenada pela poetisa Ana Luísa Amaral e pela investigadora Marinela Freitas, realiza-se de 27 a 29 de setembro, subordinada ao tema “Poesia e Identidades: corpos, políticas, sexualidades”.

No dia 27, o festival abre, pelas 21.45 horas, no pequeno auditório da Casa das Artes, com uma conversa com a realizadora Inês de Medeiros, num encontro que conta com a parceria do Cineclube de Joane.

No dia seguinte, o programa leva à Fundação Cupertino de Miranda a conversa em torno de “O som que os versos fazem ao abrir”, com Ana Luísa Amaral e Luís Caetano, pelas 17.30 horas, com gravação ao vivo para a Antena2.

Antes disso, às 11 horas, fala-se de “Poesia e Corpos: A poesia tem sexo?”, com Maria Teresa Horta, Rosa Maria Martelo e Livia Apa. Às 15 horas, o assunto é “Poesia e Corpos: A crítica tem sexo?”, com Catherine Dumas, Eduardo Pitta e Graça Capinha.

No último dia do evento, 29 de setembro, será lançada, pelas 10 horas, a antologia poética do corpo: outras habitações, organizada por Ana Luísa Amaral e Marinela Freitas. Meia hora depois, debate-se “A poesia tem… o quê?”, com Jorge Sousa Braga, Fernando Aguiar e Helga Moreira, numa conversa conduzida por Isabel Pires de Lima.

Ao meio-dia, decorre “Leituras de Poesia” com Ana Luísa Amaral, João Rios, Rui Springer e Isaque Ferreira.

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