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Cidades inteligentes só com “integração de tecnologias”, captação de “talentos” e “articulação” entre entidades

Ideias deixadas por Augusto Lima, vereador da Economia e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, no arranque do Fórum “Pensar as Cidades”,

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Cidades inteligentes só com integração da tecnologias, articulação entre municípios, Academia e indústria e capacidade de captar talentos. Foram estas as ideias deixadas por Augusto Lima, vereador da Economia e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, no arranque do Fórum “Pensar as Cidades”, que decorre esta sexta-feira, no auditório da CESPU, organizada pela IOTech.

O autarca quis deixar algumas “dicas” para o evento que, desde logo, cumpre uma das necessidades para que as cidades se tornem inteligentes: a articulação entre entidades.

“Louvo a IOTech pela realização desta conferência, porque é um dos aspetos fundamentais para concretizar o desígnio das cidades do futuro. A articulação entre a indústria, a Academia e os municipios tem, claramente de existir, para que seja criado um ecossistema gerador de novas estratégias para respondermos aos desafios da sustentabilidade e transição digital. Se cada um destes aentes caminhar por si só, o resultado final nao será o que nos esperamos para as cidades”, advogou o autarca, na sessão de abertura do evento.

Dar passos significativos na construção de uma cidade inteligente implica também, na ótima de Augusto Lima, a criação de soluções que permitam a “integração das tecnologias”.

“Estamos, constantemente, a ser bombardeados pelas mais diversas tecnologias, com a questão da inteligência artificial, da robótica e da automatização e é muito importante que as áreas estejam integradas, para que tenhamos uma informação mais fidedigna e articulada, que permitam aos órgãos decisores, como as câmaras municipais, avançar para soluções seguras e capazes de potenciar, verdadeiramente, a qualidade de vida das pessoas”, acrescentou.

A terceira ideia deixada pelo vereador famalicense foi a necessidade de os territórios conseguirem captar e reter talentos. “Esta a ser um dos grandes desafios das cidades. Todas procuramos talento e somos competitivas por isso. Só podemos fazer a diferença se tivermos conhecimento”.

A sessão de abertura do Fórum “Pensar as Cidades” contou ainda com a intervenção de Sónia Machado, da CESPU, e de Filipe Portela, CEO da IOTech, que esta tarde vai apresentar os resultados do projeto “IOCity”, uma solução integrada pensada para melhorar a mobilidade das cidades, que se caracteriza numa aplicação web/mobile inteligente capaz de integrar e interagir com os sistemas existentes, prever a ocupação dos transportes e parques de estacionamento e sugerir o meio de transporte/rota mais adequado.

Nesta primeira edição do Fórum estão a ser discutidas as oportunidades e desafios para tornar as cidades mais sustentáveis e inteligentes até 2030. Este evento conta com a presença de dois palestrantes convidados, duas mesas redondas e terá como ponto alto a apresentação final e demonstração do projeto ioCity (NORTE-01-0247 FEDER-045397).

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