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V.N. de Famalicão

“Territórios Dramáticos” lança olhar sobre a diversidade do teatro português

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A Vila de Joane, em Vila Nova de Famalicão, prepara-se para receber o primeiro encontro de teatro, denominado “Territórios Dramáticos”, que pretende “traçar, ao longo dos anos, um olhar sobre a diversidade estética e artística do teatro português”.

Promovido pelo Teatro da Didascália, sediado em Joane desde 2008, o encontro de teatro decorre de 17 a 26 de março. Em nota de imprensa, a associação adiantou que criou este encontro por “considerar urgente falar e refletir sobre um território com um passado fortemente ligado ao teatro e, a partir dele, conhecer e pensar outros projetos enraizados noutros territórios”.
O Territórios Dramáticos vai acolher “espetáculos produzidos a partir de regiões tão diversas como Vila Real, Fundão, Águeda e claro está Vila Nova de Famalicão”, assim como “propostas oriundas das grandes cidades como Lisboa e Porto”. A abertura deste primeiro encontro de teatro fica a cargo do Teatro Experimental do Porto com o seu espetáculo Casa Vaga, que conta a história de três portugueses que emigram para o faroeste norte-americano em busca de melhores condições de vida e de trabalho. No dia seguinte é a vez de subir ao palco o espetáculo Levantado do Chão, a partir da obra de José Saramago, pela mão do Algures, Coletivo de Criação.
A segunda semana arranca pela mão da ESTE – Estação Teatral da Beira Interior, que trás do Fundão o espetáculo BambaVambaWamba. No sábado, 25 de março, no café-concerto do CCJJ será apresentado o espetáculo Reportório Osório, da d’Orfeu Associação Cultural, com um desfiar de histórias pessoais no masculino.
Além dos espetáculos, está ainda preparado um momento de “encontro e diálogo entre artistas e público”, com a iniciativa “Cear e Falar”. Após os espetáculos, artistas e público são convidados a “partilharem a mesa”, num serão onde, para “além do confronto de ideias, há também um combate gastronómico, em que o anfitrião Vinho Verde abrirá o apetite a um doce ou salgado típico da região da companhia convidada”.
Decorre também a projeção de dois filmes que têm como ponto de partida o teatro. O “Até ao Canto do Galo”, criado pela companhia Peripécia Teatro em parceria com o realizador espanhol Ramón de los Santos, e o “Amar, Beber e Cantar”, do realizador francês Alain Resnais, são os filmes escolhidos.
Já as tardes de domingo são dedicadas ao público familiar. A 19 de março, o Teatro da Didascália apresenta o espetáculo Guarda Mundos e, a 26 de março, a Peripécia Teatro apresenta o espetáculo “A Cores”.
O bilhete normal tem “um custo de quatro euros”, existindo “desconto para estudantes, maiores de 65 anos e sócios da Associação Teatro Construção, ficando por três euros. Os filmes têm entrada gratuita.
Para mais informações consultar em www.teatrodadidascalia.com.

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Maternidade de Famalicão vai ter bloco de partos requalificado

A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

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O Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) acaba de ver aprovada pela Direção Executiva do SNS (DE-SNS) a sua candidatura à requalificação do Bloco de Partos.

O “Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto do Serviço Nacional de Saúde”, publicado através do Despacho n.º 557/2023, de 11 de janeiro, consagra que a qualificação dos blocos de parto das unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma medida estruturante na criação de condições de qualidade e segurança para grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde, contribuindo para a humanização dos cuidados prestados. 

O Programa de Incentivo valorizava as candidaturas de acordo com os seguintes critérios: a) Cumprimento dos requisitos técnicos definidos pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.); b) Coerência entre o diagnóstico de necessidades, a intervenção proposta e os resultados esperados em termos de resposta aos desafios de acesso, qualidade, segurança e humanização dos cuidados pré e pós-natais e dos partos; c) Adequação do cronograma e do plano orçamental; d) Capacidade de obter apoios financeiros externos ao Ministério da Saúde; e) Valorização estratégica da proposta, em função do impacto no SNS.  


A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

A candidatura do CHMA procurava, principalmente, obter financiamento para a renovação completa dos seus equipamentos – recorde-se que o Bloco de Partos foi recentemente objeto de obras de beneficiação, orientados para a humanização dos cuidados e conforto da grávida e acompanhante.

O financiamento aprovado permitirá instalar os mais modernos sistemas de monitorização do parto, unidades de reanimação e outros equipamentos de última geração, bem como mobiliário diverso, incluindo novas camas de parto. Inclui também uma pequena obra de ampliação do bloco de partos, que permitirá criar mais uma sala, melhorando a capacidade de resposta do Serviço. A realização destes investimentos, que têm de estar concluídos até ao final deste ano, permitirá reforçar a comodidade e sobretudo a segurança de todo o trabalho de parto, das grávidas e recém-nascidos.

O CHMA não pode deixar de congratular-se com a aprovação desta candidatura e não pode deixar de manifestar o seu agradecimento aos três Municípios envolvidos, que, desde a primeira hora, se associaram ao projeto com entusiasmo e com importante compromisso financeiro.

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V.N. de Famalicão

Parque da Devesa vai transformar-se na ‘Cidade Orizuro’

A instalação ‘Cidade Orizuro’ é construída a partir de memórias sonoras e imagéticas, que servirão como ponto de partida para a reflexão e participação: uma cidade verde, colorida e feliz, onde todos os desejos podem ganhar asas.

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O Parque da Devesa vai transformar-se na ‘Cidade Orizuro’. A passagem do Gamelão de Porcelana e Cristal, a criação da instalação  Metamorfose  e os workshops Murmúrio das Árvores são alguns dos exemplos de projetos artísticos e sensibilização ambiental que a Companhia de Música Teatral (CMT) tem desenvolvido em parceria com o Parque da Devesa, e que estarão patentes no parque da cidade de 21 de março a 1 de outubro.

Promovida pelo Município de Vila Nova de Famalicão em parceria com a CMT, a ‘Cidade Orizuro’ vai ser inaugurada amanhã, 21 de março, pelas 16h30. A abertura será assinalada pela performance ‘Saudação da Primavera’ e pela estreia do documentário ‘Jardim Orizuro’ de Luís Magalhau, na Casa do Território, um documentário que reflete alguns dos aspetos do trabalho realizado em serviços municipais, no Jardim de Infância de Seide, no Centro Social da Paróquia de Castelões e no Centro Social Paroquial de Requião, ao longo de 2022, no âmbito de um projeto apoiado pelo Fundo de Fomento Cultural, Programa Garantir Cultura do Ministério da Cultura.

A instalação ‘Cidade Orizuro’ é construída a partir de memórias sonoras e imagéticas, que servirão como ponto de partida para a reflexão e participação: uma cidade verde, colorida e feliz, onde todos os desejos podem ganhar asas.

Durante o período em que ficará patente, a instalação terá uma programação paralela, promovida pelo Parque da Devesa, construída a pensar em públicos de todas as idades, que inclui, visitas guiadas, oficinas, conversas, visitas ao território, entre outros. A primeira atividade acontece já no próximo dia 30 de abril, no âmbito do ‘Devesa em Família’ e tem o nome de ‘Esticar os sentidos’. A atividade é dirigida a famílias com crianças e tem inscrição gratuita, obrigatória.

Refira-se que a Companhia de Música Teatral (CMT) é uma cooperativa instalada em Vila Nova de Famalicão que conta com um historial de quase 25 anos de atividade regular, com foco na criação artística.  Colabora regularmente com municípios e universidades, com destaque para o Município de Vila Nova de Famalicão pela estabilidade oferecida à CMT ao longo do seu historial. A Casa das Artes tem sido berço de grande parte das suas criações e o Parque da Devesa tem sido um aliado especial nas experiências que cruzam arte e ambiente.

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