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Santo Tirso mais representativo na Federação distrital do PS

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A Comissão Política de Santo Tirso do Partido Socialista (PS) garantiu “a maior representatividade de sempre nas listas dos órgãos distritais da Federação do Porto do PS” ao colocar dez nomes nas listas sufragadas.

O 17.º Congresso Distrital do Porto do PS realizou-se a 19 de março, na Exponor, em Matosinhos. A Concelhia de Santo Tirso esteve presente com “33 delegados eleitos” e colocou “dez nomes nas listas sufragadas”. Para a Comissão Política Distrital, a Concelhia de Santo Tirso elegeu, em lugar efetivo, Alberto Costa, Ana Maria Ferreira, Jorge Gomes e José Pedro Machado. Ainda para a Comissão Política Distrital, fazem parte da lista, em lugar não eleito, Isabel Carvalho, Daniela Lima, Luís Freitas, Tiago Araújo e Licínia Ascensão. A Comissão Federativa de Fiscalização Económica e Financeira será presidida por Rui Ribeiro. Além disso, o líder da Concelhia de Santo Tirso, Joaquim Couto, foi um dos oradores no Congresso Distrital, assentando a sua intervenção em quatro principais temas. Dois dos temas abordados foram as eleições autárquicas e dos órgãos diretivos das áreas metropolitanas. Joaquim Couto acredita que o partido tem reunidas “todas as condições para ganhar a maioria das Câmaras no distrito do Porto”. Quanto às eleições para a Área Metropolitana do Porto (AMP), o líder afirmou que “o PS deve concentrar esforços no sentido de apresentar um candidato forte e ganhar a presidência da AMP”. “Os presidentes das câmaras da AMP não devem fazer parte dos órgãos diretivos. A estrutura metropolitana deve ter competências bem definidas e um orçamento próprio, proveniente do Orçamento do Estado”, adiantou. No âmbito da reforma do Estado que se impõe, Joaquim Couto mencionou “a importância das grandes áreas de atuação governamental, como a Educação, a Justiça ou a Segurança Social”, que “deveriam ser geograficamente comuns, permitindo, deste modo, uma maior e mais eficaz atuação das entidades públicas, com ganhos significativos para as populações”. E dada “a importância do Poder Local, nomeadamente dos municípios e das juntas de freguesia”, o líder socialista sugeriu que “os territórios deixem apenas de olhar para si próprios e repensem as suas políticas de investimento de uma forma supra e intermunicipal”.

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