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Santo Tirso

Santo Tirso: Dias da Camélia de 10 a 12 de fevereiro

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Santo Tirso volta a celebrar a beleza e a elegância da camélia, entre 10 e 12 de fevereiro. Os Dias da Camélia prometem juntar, no espaço da Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento (Mosteiro de São Bento), os mais belos exemplares desta flor de inverno, num evento organizado pela Câmara Municipal, em parceria com a Associação Portuguesa das Camélias.

O programa dos Dias da Camélia terá, este ano, como principal novidade sessões de “show cooking”. A primeira acontece no dia 11, pelas 17h00, com a chef Ana Neves (Alfazema Santo Tirso). No dia seguinte, será a vez de aprender com os chefs Júlia Tatarskaia (11h00) e Alexandra Cruz e Pedro Almeida (Casa de São Bento), a partir das 16h00.

Para além da mostra e concurso de camélias, a decorrer no dia 11, entre as 14h00 e as 18h00, e no dia 12, das 11h00 às 18h00, haverá ainda lugar para o Bazar D’Inverno – exclusivo para venda de plantas, inclusive camélias. Irá, também, decorrer a já habitual prova de vinho e licores no Salão Bel’Vinho (dia 11, das 14h00 às 18h00), bem como o Momento do Vinho, com André Festas, do bar Cor d’Vinho (dia 12 de fevereiro, às 15h00).

A atribuição dos prémios do concurso de camélias decorre no dia 11 de fevereiro, a partir das 15h30, distinguindo não só o melhor conjunto floral artístico, mas também a mais bela camélia de origem portuguesa e a melhor camélia por espécie. Será, ainda, atribuído o troféu José Gil.

Destaque, igualmente, para a participação de dezenas de associações do concelho na tradicional Ode à Camélia, um tributo à flor que ganha forma de instalação artística e que estará em exposição, a partir das 15h00 do dia 10, até ao final da iniciativa.

Os Dias da Camélia, designadamente os Show Cookings e restantes atividades, têm entrada livre. À espera dos visitantes haverá, ainda, momentos de animação musical proporcionados por Rafaela Araújo.

O programa completo dos Dias da Camélia pode ser consultado no site do Município de Santo Tirso, em www.cm-stirso.pt.

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Desporto

ABC da Bola chegou a Santo Tirso (c/video)

O protocolo visa colocar o futebol e o futsal no calendário das Atividades de Enriquecimento Curricular, no contexto da disciplina de Educação Física e Motora.

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Trata-se de uma iniciativa inovadora em Portugal, lançada em 2022 pela AF Porto com o objetivo principal de aumentar o número de praticantes de futebol e futsal, procurando, ao mesmo tempo, sensibilizar para a necessidade da prática desportiva.

O protocolo foi assinado pelo presidente da AF Porto, José Neves, e pelo diretor do Agrupamento de Escolas Tomaz Pelayo, Fernando Almeida, e visa colocar o futebol e o futsal no calendário das Atividades de Enriquecimento Curricular, no contexto da disciplina de Educação Física e Motora.

Após a assinatura do protocolo, os alunos da EB1 de Santo Tirso participaram numa atividade dinamizada por técnicos da AF Porto, com a presença do antigo guarda-redes Helton.

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Santo Tirso

Câmara de Santo Tirso assinou protocolos com IPSS para garantir continuiddae de apoios sociais.

Assinados no âmbito da transferência de competências para as autarquias locais, estes protocolos garantem a continuidade no acompanhamento social de até 1 200 agregados familiares.

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O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, assinou na manhã desta segunda-feira protocolos com quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) para assegurar o serviço de atendimento e acompanhamento social de pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social.

Assinados no âmbito da transferência de competências para as autarquias locais, estes protocolos garantem a continuidade no acompanhamento social de até 1 200 agregados familiares.

O serviço de atendimento e acompanhamento social (SAAS) constitui uma resposta basilar para a proteção dos grupos mais vulneráveis. Suportando-se no conhecimento e na experiência de intervenção social já adquiridos no terreno pelas quatro instituições que vão auxiliar a construção do modelo de SAAS em Santo Tirso, o objetivo é garantir a qualidade pretendida pelo Município.

“Este modelo está previsto na legislação e, para nós, faz todo o sentido. Estas instituições já estão no terreno, vão agora continuar o seu trabalho, sendo orientadas por uma estrutura que, em vez de estar em Lisboa, está aqui mesmo, junto das pessoas que é preciso apoiar”, descreveu o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa.

“Esta é uma daquelas situações em que toda a gente ganha”, destacou o autarca, na sessão de assinatura dos protocolos. Para Alberto Costa, “não havia dúvidas” no modelo a adotar com a transferência de competências da ação social. “Não fazia sentido estar a começar do zero quando temos instituições, com técnicos e pessoal já no terreno”, disse.

Além disso, num contexto económico marcado pela inflação, “as dificuldades existem e isso provoca grandes convulsões nas instituições”, referiu ainda o autarca, destacando o entendimento entre o Município e estas entidades como um garante de estabilidade para quem ali trabalha, mas também para quem beneficia destes serviços de apoio.

Assim, a partir do próximo mês de abril, a gestão sobe de Lisboa para Santo Tirso, tornando as soluções mais ágeis. Nisso mesmo acredita Vítor Fernandes, da Delegação de Santo Tirso da Cruz Vermelha Portuguesa, a instituição que poderá vir a receber a maior fatia de processos, com até 675 casos por ano. Para Vítor Fernandes, as vantagens são sobretudo “a continuidade de um trabalho que está a ser feito no terreno, por um conjunto de técnicos e técnicas que têm a experiência e o conhecimento e que fazem um bom trabalho.”

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Além disso, acrescentou, “é um reconhecimento, por parte da Câmara Municipal de Santo Tirso, desse trabalho”. Para Vítor Fernandes, a estratégia seguida pelo Município permite não só a “garantia de um serviço de qualidade” à Câmara Municipal, mas também que as instituições “mantenham as suas estruturas, os empregos, o seu funcionamento”. Os utentes vão, igualmente, beneficiar, já que a continuidade dos projetos em vigor evita “um processo que se reinicia — é um processo de continuidade”, afirmou, lembrando ainda que o serviço se torna “muito mais próximo”, já que a burocracia dos serviços centrais se dissipa.

Além da Cruz Vermelha, os protocolos foram ainda celebrados com a ASAS, Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso; a Associação de Moradores do Complexo Habitacional de Ringe – Vila das Aves; e a Irmandade de Santa Casa da Misericórdia de Santo Tirso.

Até aqui, os acordos destas instituições para a prestação do serviço em questão eram os celebrados com a Segurança Social, passando, a partir de 1 de abril, para a responsabilidade da Câmara Municipal. No total, foram protocolados 251 700 euros com as quatro IPSS. O Município coordena este serviço – que integra o Atendimento e Acompanhamento Social e o Acompanhamento de Beneficiários de RSI – e procede à distribuição dos processos pelas quatro instituições.

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