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Santo Tirso

Santo Tirso assume competências do Estado na área da Saúde

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O Município de Santo Tirso assinou hoje o auto de transferência de competências na área da Saúde. A cerimónia teve lugar na sede da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte), no Porto, e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Alberto Costa, do ministro da Saúde, Manuel Pizarro, e do presidente da ARS Norte, Carlos Nunes.

Entre as competências transferidas estão o planeamento, gestão e realização de investimentos relativos a novas unidades de prestação de cuidados de saúde, nomeadamente na sua construção, equipamento e manutenção. O Município assume, também, a gestão, manutenção e conservação do edificado e do equipamento não médico que lhe esteja afeto e fixo.

Ao abrigo do previsto no Decreto-Lei n.º 23/2019, de 30 de janeiro, passa, também, a ser responsabilidade da Câmara Municipal a gestão de um conjunto de serviços de apoio logístico das unidades funcionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde (limpeza, vigilância e segurança, parque automóvel e encargos com eletricidade, gás, água e saneamento, entre outros), bem como dos recursos humanos inseridos na carreira de assistente operacional.

Em contrapartida, a ARS Norte transfere para o Município, além de outros recursos, os instrumentos financeiros definidos no mapa do Fundo de Financiamento da Descentralização da Lei do Orçamento de Estado para 2023, num total de cerca de 922 mil euros.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, “a assinatura do auto de transferência de competências na área da Saúde é uma responsabilidade acrescida para o Município, que acontece após um período de negociação com a ARS Norte”.

“Gostaria de enaltecer o papel do ministro Manuel Pizarro no sucesso desta negociação, que permitiu concretizar a transferência de competências agora formalizada e que se enquadra na aposta que o Governo está a fazer no reforço das competências das autarquias locais, tendo em vista uma resposta mais ágil e eficiente no domínio da Saúde”, sublinhou.

Na opinião de Alberto Costa, “as autarquias estão mais próximas dos cidadãos, conhecem melhor do que ninguém as características do seu território e, por isso, são quem está em melhor posição para dar uma resposta eficaz às necessidades das populações, desde que devidamente apoiadas pelo Estado central, nomeadamente ao nível dos instrumentos financeiros”.

“Esta transferência de competências para os órgãos municipais é um importante passo para a reforma do Estado, tendo em vista a tão necessária descentralização que todos desejamos”, concluiu.

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Santo Tirso

Garcia Garcia patrocina floresta nativa em Santo Tirso

Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso.

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Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso. Este é o resultado do apoio dado pela empresa de construção Garcia Garcia, que se torna assim no mais recente mecenas HECTARE do FUTURO, um projeto coliderado pela Universidade Católica Portuguesa no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP), que já plantou mais de 130 mil árvores autóctones na Área Metropolitana do Porto.

O programa de mecenato HECTARE do projeto FUTURO “é um investimento cem por cento dedicado à gestão operacional, à monitorização e reabilitação de áreas intervencionadas nas ações de rearborização”, salienta Eduardo Cardoso, docente e investigador da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e coordenador do CRE.Porto.

Em fevereiro, 66 colaboradores da Garcia e Garcia participaram ativamente no adensamento da área FUTURO no Monte Padrão com a plantação de árvores e arbustos como o carvalho-alvarinho, a zelha, o azevinho, a gilbardeira, o lentisco, a murta e o folhado. A ação de plantação foi organizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o CRE.Porto e contou com a colaboração da Associação dos Silvicultores do Vale do Ave e da sua equipa de Sapadores Florestais. Com este contributo direto e empenhado no terreno, o mecenas Garcia Garcia assinalou o compromisso realizado que se mantém nos próximos quatro anos.

Este apoio viabilizará a manutenção da área, mas também a promoção da biodiversidade que alberga, para, efetivamente, se estabelecer uma mancha nativa e promover um habitat que dá abrigo à fauna autóctone e desperta a flora característica da região”, reforça Eduardo Cardoso.

O HECTARE é um programa de mecenato realizado no âmbito do projeto FUTURO, promovido pelo Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto), coliderado pela Universidade Católica no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). As árvores e arbustos (todos nativos) são provenientes do programa Floresta Comum e do Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO.

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lifestyle

Podcast: Prazeres Interrompidos (episódio 55)

Ouça, enquanto toma café, e conheça este livro sugerido por Octávio Nuno.

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O Jornal do Ave, em parceria com o tirsense Octávio Nuno, dá a conhecer o podcast “Prazeres Interrompidos”, um projeto de promoção da leitura para todos os públicos.

Neste episódio, são apresentados “Paradoxes of Power” e “Waiting for Hitler”, de Stephen Kotkin.

Outras ligações para Prazeres Interrompidos
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Podcast Prazeres Interrompidos

“Livros como gelados e amores de verão / Em cada episódio, uma aventura. / Aperte o cinto, e deixe que a brisa do mar lhe tolde os sentidos”. São estas as frases que, para Octávio Nuno, mais bem contextualizam o podcast que criou em julho de 2022.

Ávido leitor desde criança, Octávio Nuno apanhou o gosto influenciado pelo avô, que “tinha alguns livros lá em casa”.

“Quero pensar que o meu podcast não é sobre livros. Que é, antes, sobre a vida, porque os autores escrevem, afinal, sobre o que é isto de existir. Por isso, falo sobre o amor, o desamor, o sofrimento e o desencontro, a felicidade e as paixões… ou seja, no fundo, é a vida num minuto”, descreve, sem deixar de revelar que o desejo maior é “dar aos outros um pouco” do seu “amor pelos livros”.

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Um minuto é o tempo que, em média, dura um episódio de “Prazeres Interrompidos”, caracterizado por um texto temperado com “uma pitada de humor e ironia”.

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