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Rita Rodrigues de Sá brilhou na final do Concurso Europeu de Moda Rebelpin

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Decorreu, na passada quinta-feira, a grande final do Concurso de Moda Rebelpin, organizado pela ACTE – Associação das Coletividades Têxteis Europeias. Rita Rodrigues de Sá, a representante nacional nos dez finalistas, acabou por não vencer a categoria “Jovem Empreendedor”, apesar da excelente imagem deixada junto do júri (do qual fazia parte Inês Marques, da Têxteis Adalberto) e do muito público presente.
O Rebelpin 2018 foi criado pela ACTE com o objetivo de promover a criatividade e a competitividade dos jovens designers europeus. A integração da grande final na prestigiada Berlin Fashion Week proporcionou aos candidatos uma excelente oportunidade de apresentarem as suas competências aos mais prestigiados profissionais das indústrias têxtil e de moda.
Concorreram dezenas de jovens talentos das várias regiões integrantes da rede ACTE. Rita Rodrigues de Sá foi a portuguesa que logrou chegar ao lote de dez finalistas, divididos pelas categorias de “Jovem Empreendedor” e “Estudante”, com prémios monetários no valor de cinco mil e dois mil e quinhentos euros, respetivamente.
A vencedora da primeira categoria foi a sueca Malin Busck. Já na categoria “Estudante” a vitória foi para a alemã Sanna Schubert, prémio que foi entregue por Joaquim Couto, presidente do conselho diretivo da AMAVE – Associação de Municípios do Vale do Ave e da autarquia de Santo Tirso. A AMAVE é um dos membros cofundadores da ACTE e detém atualmente os cargos de vice-presidência portuguesa e secretaria executiva da associação.
Joaquim Couto elogiou a “excelente qualidade e competitividade dos estilistas presentes” considerando que “este evento constituiu uma oportunidade única de valorização dos jovens talentos nacionais e europeus, e a plataforma ideal para desenvolveram uma rede de contactos muito importante”.
Os trabalhos dos jovens estilistas foram subordinados ao tema “Light in the night”. O objetivo passava por incentivar a criação de soluções glamorosas, inovadoras e sustentáveis, que brilhassem e se destacassem na escuridão.
O júri do concurso integrava, além da portuguesa Inês Marques, da Adalberto, Daniel Perez-Barriga, da prestigiada empresa Desigual e Lisa Lang, fundadora da PowerHouse Group, entre outros destacados elementos da indústria da moda. A espanhola Julia Velázquez venceria a votação do público, arrecadando assim um prémio no valor de mil euros.

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