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Santo Tirso

Primeiro-ministro inaugura Museu Internacional de Escultura Contemporânea

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Faltam oito dias para a inauguração da sede do Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC) e da requalificação do Museu Municipal Abade Pedrosa. A cerimónia começa pelas 15 horas do dia 21 de maio e conta com a presença do primeiro-ministro, António Costa.

Vinte e cinco anos depois da ideia inicial, o Município de Santo Tirso vê concluído o Museu Internacional de Escultura Contemporânea, com a inauguração da sua sede oficial, ao lado do Mosteiro de S. Bento, que integra ainda a requalificação do Museu Municipal Abade Pedrosa. Dois projetos da autoria dos galardoados arquitetos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura, que marcam presença no evento, a 21 de maio.
A cerimónia inaugural começa pelas 15 horas e integra ainda uma visita por todo o espaço. Está ainda previsto o concerto de António Zambujo, pelas 22 horas, e a abertura da exposição “Casa comprida com luz” do escultor Carlos Nogueira, pelas 17 horas.
A inauguração destes dois espaços é “um marco” para Santo Tirso, tornando-o como a Capital da
Escultura Contemporânea.
O MIEC, “único museu de escultura ao ar livre em Portugal”, reúne “um espólio de 54 esculturas espalhadas por toda a cidade de Santo Tirso, revelando a contemporaneidade do município através da arte pública”. Entre praças e jardins estão esculturas de artistas como Miguel Navarro ou Arghira Calinescu, resultantes de um projeto iniciado há 26 anos.
Já o Museu Municipal Abade Pedrosa abriga “coleções de arqueologia e materiais provenientes de várias estações arqueológicas do concelho de Santo Tirso e da região envolvente, originários de trabalhos de escavação e de achados fortuitos, cujo contexto arqueológico, em alguns casos, se desconhece”.

Exposição “Casa Comprida com Luz” no MIEC

“Casa comprida com luz” junta-se à escultura “Casa comprida com árvores dentro”, obra integrante do espólio do Museu Internacional de Escultura, idealizada pelo autor Carlos Nogueira “em 2010”. As duas assinalam a mais recente indagação de Carlos Nogueira sobre “a interação com o espaço, a casa, os elementos e a condição humana, que nos revela a complexa e profunda densidade ascética do autor”.
A obra de Carlos Nogueira vai estar patente até 31 de agosto no MIEC. A exibição foi, “desde o primeiro momento, idealizada e concebida pelo escultor como uma intervenção específica no espaço projetado pelos arquitetos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura”. Desta forma, evidencia “uma clara proximidade formal, onde o autor, recorrendo a um conceito particular de desenho, transforma a área expositiva no suporte dessa disciplina, potenciando a arquitetura do edifício”.

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lifestyle

Podcast: Prazeres Interrompidos (episódio 55)

Ouça, enquanto toma café, e conheça este livro sugerido por Octávio Nuno.

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O Jornal do Ave, em parceria com o tirsense Octávio Nuno, dá a conhecer o podcast “Prazeres Interrompidos”, um projeto de promoção da leitura para todos os públicos.

Neste episódio, são apresentados “Paradoxes of Power” e “Waiting for Hitler”, de Stephen Kotkin.

Outras ligações para Prazeres Interrompidos
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Podcast Prazeres Interrompidos

“Livros como gelados e amores de verão / Em cada episódio, uma aventura. / Aperte o cinto, e deixe que a brisa do mar lhe tolde os sentidos”. São estas as frases que, para Octávio Nuno, mais bem contextualizam o podcast que criou em julho de 2022.

Ávido leitor desde criança, Octávio Nuno apanhou o gosto influenciado pelo avô, que “tinha alguns livros lá em casa”.

“Quero pensar que o meu podcast não é sobre livros. Que é, antes, sobre a vida, porque os autores escrevem, afinal, sobre o que é isto de existir. Por isso, falo sobre o amor, o desamor, o sofrimento e o desencontro, a felicidade e as paixões… ou seja, no fundo, é a vida num minuto”, descreve, sem deixar de revelar que o desejo maior é “dar aos outros um pouco” do seu “amor pelos livros”.

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Um minuto é o tempo que, em média, dura um episódio de “Prazeres Interrompidos”, caracterizado por um texto temperado com “uma pitada de humor e ironia”.

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Notícias

Maternidade de Famalicão vai ter bloco de partos requalificado

A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

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O Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) acaba de ver aprovada pela Direção Executiva do SNS (DE-SNS) a sua candidatura à requalificação do Bloco de Partos.

O “Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto do Serviço Nacional de Saúde”, publicado através do Despacho n.º 557/2023, de 11 de janeiro, consagra que a qualificação dos blocos de parto das unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma medida estruturante na criação de condições de qualidade e segurança para grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde, contribuindo para a humanização dos cuidados prestados. 

O Programa de Incentivo valorizava as candidaturas de acordo com os seguintes critérios: a) Cumprimento dos requisitos técnicos definidos pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.); b) Coerência entre o diagnóstico de necessidades, a intervenção proposta e os resultados esperados em termos de resposta aos desafios de acesso, qualidade, segurança e humanização dos cuidados pré e pós-natais e dos partos; c) Adequação do cronograma e do plano orçamental; d) Capacidade de obter apoios financeiros externos ao Ministério da Saúde; e) Valorização estratégica da proposta, em função do impacto no SNS.  


A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.

A candidatura do CHMA procurava, principalmente, obter financiamento para a renovação completa dos seus equipamentos – recorde-se que o Bloco de Partos foi recentemente objeto de obras de beneficiação, orientados para a humanização dos cuidados e conforto da grávida e acompanhante.

O financiamento aprovado permitirá instalar os mais modernos sistemas de monitorização do parto, unidades de reanimação e outros equipamentos de última geração, bem como mobiliário diverso, incluindo novas camas de parto. Inclui também uma pequena obra de ampliação do bloco de partos, que permitirá criar mais uma sala, melhorando a capacidade de resposta do Serviço. A realização destes investimentos, que têm de estar concluídos até ao final deste ano, permitirá reforçar a comodidade e sobretudo a segurança de todo o trabalho de parto, das grávidas e recém-nascidos.

O CHMA não pode deixar de congratular-se com a aprovação desta candidatura e não pode deixar de manifestar o seu agradecimento aos três Municípios envolvidos, que, desde a primeira hora, se associaram ao projeto com entusiasmo e com importante compromisso financeiro.

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