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Paulo Cunha no Conselho de Opinião da reforma eleitoral do PSD

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O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e presidente da Comissão Política do Partido Social Democrata (PSD) de Vila Nova de Famalicão é um dos nove nomes que compõem o Conselho de Opinião da comissão da reforma eleitoral do PSD, designada por “PSD 4.0” e que terá como missão elaborar um documento sobre a reforma do sistema eleitoral, político e de revisão dos estatutos do partido.

O militante número um do PSD e antigo primeiro-ministro, Francisco Pinto Balsemão; Gonçalo Matias, assessor para os Assuntos Jurídicos e Constitucionais da Casa Civil de Marcelo Rebelo de Sousa; Francisco Pereira Coutinho, doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e atualmente subdiretor desta instituição; os especialistas em sistemas eleitorais Nuno Garoupa e Nuno Sampaio; o investigador do ISCTE Pedro Fontes Falcão; o presidente da mesa do Congresso do PSD Paulo Mota Pinto e o ex-ministro Ângelo Correia, que coordena a área da Defesa do Conselho Estratégico Nacional do partido, são os outros oito membros que compõem esta restrita lista, divulgada na passada sexta-feira, dia 22 de fevereiro.

Refira-se que este Conselho de Opinião terá uma função consultiva e visa constituir uma parte da auscultação da sociedade que o PSD quer fazer para construir as suas propostas.

“A constituição do Conselho de Opinião surge na sequência da prioridade manifestada pelo presidente do partido de ouvir e envolver a sociedade portuguesa neste importante debate”, justificou o presidente da comissão de reforma eleitoral, Pedro Rodrigues, para quem “a credibilização do sistema político implica a introdução de mecanismos que promovam a aproximação entre eleitos e eleitores, potencie a transparência da atividade política e aumente a responsabilização política dos eleitos perante os eleitores.”

“Estamos empenhados em consolidar conhecimento nesta área ouvindo especialistas, investigadores e académicos com pensamento e experiência nestas áreas”, salientou o antigo líder da JSD, considerando que, “ao contrário do que é tradicional nestas matérias”, “o PSD está a desenvolver um amplo debate nacional” e só depois apresentará as suas propostas.

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