Santo Tirso
Grupos etnográficos e ranchos marcam celebrações dos Reis
Os ranchos folclóricos e os grupos etnográficos do concelho de Santo Tirso vão cantar os Reis, entre sexta-feira e domingo.
Catorze grupos etnográficos e ranchos folclóricos vão marcar as celebrações do Dia de Reis, em Santo Tirso.
Devidamente trajados, os ranchos e grupos interpretam cantares de Natal, numa iniciativa que pretende “perpetuar uma tradição muito enraizada em Santo Tirso”.
As celebrações começam esta sexta-feira, 9 de janeiro, pelas 21 horas, com o átrio da Câmara Municipal a acolher o Grupo Etnográfico de São Paio de Guimarei, o Grupo Folclórico de S. Martinho do Campo, o Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto e o Rancho Folclórico de S. Salvador de Monte Córdova.
Pela primeira vez, a Câmara Municipal decidiu descentralizar a iniciativa e levar os concertos até ao Centro Cultural de Vila das Aves. Assim, a partir das 21 horas de sábado, o Centro recebe o Grupo Etnográfico das Aves, o Rancho Etnográfico de Santa Maria de Negrelos, o Rancho Folclórico de S. Mamede de Negrelos, o Rancho Folclórico de S. Tiago de Rebordões, e o Rancho de Santo André do Sobrado.
Já no domingo, pelas 15 horas, atuam no átrio da Câmara Municipal, o Grupo Folclórico Infantil e Juvenil da Ermida, o Grupo Folclórico Santo André, o Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz, o Rancho Folclórico de Santa Eulália de Lamelas e o Rancho Folclórico Rosas de S. Miguel de Vilarinho.
Para o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, é “importante continuar a manter as tradições vivas, mas é também fundamental não esquecer que estas iniciativas devem chegar ao maior número de pessoas possível, e daí terem optado, este ano, por levar as celebrações dos Reis para o Centro Cultural de Vila das Aves”.
Santo Tirso
Garcia Garcia patrocina floresta nativa em Santo Tirso
Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso.
Durante os próximos quatro anos será promovida a floresta nativa num hectare no Monte Padrão, em Santo Tirso. Este é o resultado do apoio dado pela empresa de construção Garcia Garcia, que se torna assim no mais recente mecenas HECTARE do FUTURO, um projeto coliderado pela Universidade Católica Portuguesa no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP), que já plantou mais de 130 mil árvores autóctones na Área Metropolitana do Porto.
O programa de mecenato HECTARE do projeto FUTURO “é um investimento cem por cento dedicado à gestão operacional, à monitorização e reabilitação de áreas intervencionadas nas ações de rearborização”, salienta Eduardo Cardoso, docente e investigador da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e coordenador do CRE.Porto.
Em fevereiro, 66 colaboradores da Garcia e Garcia participaram ativamente no adensamento da área FUTURO no Monte Padrão com a plantação de árvores e arbustos como o carvalho-alvarinho, a zelha, o azevinho, a gilbardeira, o lentisco, a murta e o folhado. A ação de plantação foi organizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o CRE.Porto e contou com a colaboração da Associação dos Silvicultores do Vale do Ave e da sua equipa de Sapadores Florestais. Com este contributo direto e empenhado no terreno, o mecenas Garcia Garcia assinalou o compromisso realizado que se mantém nos próximos quatro anos.
“Este apoio viabilizará a manutenção da área, mas também a promoção da biodiversidade que alberga, para, efetivamente, se estabelecer uma mancha nativa e promover um habitat que dá abrigo à fauna autóctone e desperta a flora característica da região”, reforça Eduardo Cardoso.
O HECTARE é um programa de mecenato realizado no âmbito do projeto FUTURO, promovido pelo Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto), coliderado pela Universidade Católica no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). As árvores e arbustos (todos nativos) são provenientes do programa Floresta Comum e do Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO.
lifestyle
Podcast: Prazeres Interrompidos (episódio 55)
Ouça, enquanto toma café, e conheça este livro sugerido por Octávio Nuno.
O Jornal do Ave, em parceria com o tirsense Octávio Nuno, dá a conhecer o podcast “Prazeres Interrompidos”, um projeto de promoção da leitura para todos os públicos.
Neste episódio, são apresentados “Paradoxes of Power” e “Waiting for Hitler”, de Stephen Kotkin.
Outras ligações para Prazeres Interrompidos
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Podcast Prazeres Interrompidos
“Livros como gelados e amores de verão / Em cada episódio, uma aventura. / Aperte o cinto, e deixe que a brisa do mar lhe tolde os sentidos”. São estas as frases que, para Octávio Nuno, mais bem contextualizam o podcast que criou em julho de 2022.
Ávido leitor desde criança, Octávio Nuno apanhou o gosto influenciado pelo avô, que “tinha alguns livros lá em casa”.
“Quero pensar que o meu podcast não é sobre livros. Que é, antes, sobre a vida, porque os autores escrevem, afinal, sobre o que é isto de existir. Por isso, falo sobre o amor, o desamor, o sofrimento e o desencontro, a felicidade e as paixões… ou seja, no fundo, é a vida num minuto”, descreve, sem deixar de revelar que o desejo maior é “dar aos outros um pouco” do seu “amor pelos livros”.
Um minuto é o tempo que, em média, dura um episódio de “Prazeres Interrompidos”, caracterizado por um texto temperado com “uma pitada de humor e ironia”.
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