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V.N. de Famalicão

Famalicão fechou ano com execução orçamental de 81% da despesa e 95,8% da receita

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“Auditámos as demonstrações financeiras do município de Vila Nova de Famalicão que compreendem o balanço em 31 de dezembro de 2019 que evidenciam um total de 91 milhões de euros de despesa paga e um total de 107 milhões de receita liquida cobrada, correspondentes a um grau de execução orçamental de 81% da despesa e 95,8% da receita”. A síntese é do revisor oficial de contas e diz respeito ao Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas que a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão aprovou hoje em reunião extraordinária realizada por vídeo conferência.

“O futuro é obra do dia-a-dia e foi isso que procuramos assegurar para Famalicão com o nosso exercício autárquico de 2019, com sentido de responsabilidade, ambição e determinação”, diz a propósito do documento o Presidente da Câmara Municipal Paulo Cunha.

O autarca diz ainda que 2019 “foi mais uma etapa deste processo de desenvolvimento trilhado nas linhas mestras do programa sufragado pelos famalicenses e muito concretamente nas Grandes Opções do Plano e Orçamento que apresentamos para esse ano.”

Foi, assim, “um ano fortemente marcado pelo processo de internacionalização do concelho que nos fez abrir Famalicão ao mundo através de um conjunto de parcerias institucionais muito fortes assentes no nosso programa de Diplomacia Urbana para a Internacionalização.” Mas foi, também, “uma construção diária que não esqueceu as necessidades básicas dos cidadãos, ao nível infraestrutural, mas igualmente ao nível da cultura, do desporto, da defesa animal, do ambiente e do envolvimento comunitário, onde temos vindo a registar ganhos consideráveis, como o demonstram bem as estatísticas do Pordata – Base de Dados de Portugal Contemporâneo.”

Paulo Cunha volta a lembrar que investimento infraestrutural em Famalicão não é só aquele que implica cimento e betão “A formação cultural, social e educativa é um investimento infraestrutural tão importante quanto este, se não mais, e implica uma forte aposta do município nos recursos humanos capazes de desenvolver estes desafios”. Esta aposta está bem traduzida, por exemplo, no programa de descentralização cultural, Há Cultura, no programa de governança Famalicão Comunitário, no programa de construção de uma Cidade Educativa e no programa de promoção de hábitos de vida saudáveis e de desporto para todos, Mais e Melhores Anos.

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