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DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO ALAVANCA BOAS CONTAS DA CÂMARA DE SANTO TIRSO

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O Município de Santo Tirso apresentou, em 2019, um aumento de 9,3 por cento nas receitas, face ao ano anterior, em virtude do desenvolvimento económico que se tem vindo a registar no concelho. Por outro lado, o Relatório e Contas de 2019 regista um resultado líquido histórico e uma poupança corrente de sete milhões de euros, uma das mais altas de sempre, consolidando ainda uma descida da dívida que, desde 2013, já diminuiu 18 por cento.

O relatório da prestação de contas relativo ao ano de 2019 foi aprovado esta quinta-feira, por maioria, na reunião do executivo camarário. O documento dá continuidade à trajetória iniciada pelo executivo em 2013 e acompanha a evolução das políticas e projetos pensados para o Município. “Em 2019, Santo Tirso voltou a melhorar o nível de vida da população e encerrou o ano ainda melhor preparado para, estruturalmente, dar corpo às políticas sufragadas pela população de Santo Tirso”, afirma o presidente da Câmara Municipal, Alberto Costa.

Em 2019, Santo Tirso consolida os indicadores positivos em dimensões contabilísticas estruturantes, seja ao nível do endividamento, da capacidade de endividamento, da dívida de curto, médio e longo prazo ou dos valores de investimento. Comparativamente a 2018, a receita municipal cresceu 3,4 milhões de euros, o que se traduz num aumento de 9,3 por cento. Resultados que Alberto Costa garante estarem diretamente ligados ao desenvolvimento económico. “É importante perceber que esta subida não está relacionada com a carga fiscal, já que, essa, se manteve em linha com a opção política tomada por este executivo de aliviar as famílias e as empresas em cerca de dois milhões por ano”, explica o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, sublinhando que “é, de facto, o ambiente económico municipal que ajuda a explicar a subida da receita”.

No relatório da prestação de contas, fica ainda evidenciado o resultado líquido de 2,9 milhões de euros, o valor mais alto desde que este executivo municipal tomou posse, quando, em 2014, fora negativo em 2,3 milhões de euros. Paralelamente, surge uma poupança corrente de 7 milhões de euros, uma das mais altas, e a uma taxa de execução a atingir os 76,5 por cento.

Alberto Costa defende que este é um “exercício de transparência e responsabilidade, priorizando a população e os agentes económicos”. Em termos absolutos, o Município investiu mais em 2019 do que no ano anterior: 11,6 milhões de euros para 10 milhões, ou seja, mais 1,6 milhões de investimento. “Mais de 60 por cento dos investimentos foram dirigidos às funções sociais e registamos um boom empresarial, com entrada de investimento privado e crescimento das empresas locais, e do mercado imobiliário”, recorda o autarca.

“As empresas tiveram melhores condições para crescer, por via do alívio da carga fiscal, e outras optaram por se instalar em Santo Tirso devido às condições de atração de investimento; as famílias vivem melhor, com devolução de rendimentos e apoios sociais, e, sempre que estão em causa as necessidades da população, em oposição às contas, não hesitamos em beneficiar a comunidade”, realça.

Na mesma linha, a dívida global voltou a cair, confirmando o esforço iniciado em 2013 de redução do passivo exigível, que, em seis anos, já foi encurtado 6,1 milhões de euros, o que representa uma queda de 18 por cento. O Município goza ainda de uma elevada taxa de endividamento, estimada em cerca de metade da capacidade máxima permitida por lei.

“A prestação de contas espelha as políticas viradas para as pessoas e para as empresas e os números mostram uma gestão responsável, equilibrada e rigorosa que só nos pode orgulhar”, conclui o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso.

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