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Confeitaria Mónica nega acusações do BE e explica situação dos funcionários

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O representante legal da Confeitaria Mónica negou, esta quinta-feira, as acusações feitas pelo Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, que, em questões ao Governo, declarou que 18 funcionários das quatro confeitarias de Santo Tirso tinham sido despedidos sem receber os salários de fevereiro e março nem a declaração de situação de desemprego.

Francisco Martins, advogado, disse ao JA que os estabelecimentos de pastelaria “foram obrigados a encerrar atendendo ao estado pandémico” do País “e por ordem governamental”, explicando que, não podendo recorrer ao lay-off simplificado, por “ter dívidas ao Estado”, houve a necessidade de “recorrer à suspensão do contrato de trabalho, a pedido dos trabalhadores, o que foi feito”.

O advogado referiu que ao seu escritório chegou, por intermédio de “um funcionário com o apoio do sindicato”, o “modelo” do procedimento, assim como “a carta” dos funcionários “dirigida ao patrão”, que “estava conforme”.

Outro dos dados que o advogado contraria é a dos salários em atraso. Segundo Francisco Martins, a gerência só tem em falta o pagamento do salário correspondente aos dias entre 1 e 16 de março, data em que o estabelecimento encerrou por ordem do Governo.

A suspensão do contrato de trabalho deverá durar até ao fim do estado de emergência e até que as quatro confeitarias possam reabrir.

O advogado reconheceu que o gerente das pastelarias atravessa dificuldades e que se encontra “a negociar com os senhorios” uma “moratória das rendas”, algumas das quais já se encontram “em atraso”.

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