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V.N. de Famalicão

Complexos habitacionais de Famalicão com dinâmicas sociais permanentes

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Acompanhamento escolar, formação cívica, apoio pedagógico e ao estudo e oficinas de dança, cinema, teatro e educação ambiental são algumas das atividades desenvolvidas em permanência no parque habitacional do município de Vila Nova de Famalicão como forma de garantir a inclusão social dos seus moradores. Mas há outras ações como a requalificação dos espaços verdes, os passeios-convívio, as festas e a promoção da empregabilidade, aprendizagem e formação que procuram aproximar os moradores e promover a ajuda mútua.

Esta intervenção social permanente nos complexos habitacionais é desenvolvida pelo município com a ajuda de instituições sociais do concelho, com quem a autarquia celebra protocolos para a uma intervenção social pró-ativa nestes universos socialmente mais delicados, marcada pela antecipação e responsabilização.

É nesta estratégia que assentam as propostas de parceria que o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, levou à última reunião do executivo. Implicam um investimento municipal anual de cerca de 160 mil euros e beneficiam um universo de cerca de 2 mil pessoas.

O Recreio do João, a PASEC – Plataforma de Animadores Socioeducativos e Culturais, a Associação de Moradores das Lameiras e a Associação de Moradores do Complexo Habitacional de Lousado são as entidades que trabalham com a Câmara e têm desempenhado um papel fundamental no equilíbrio social dos complexos habitacionais e na integração dos seus cidadãos.

No âmbito destes protocolos as quatro instituições sociais assumem o desenvolvimento de uma dinâmica social diária e permanente, que privilegia ações com crianças e jovens, na Urbanização das Austrálias (Requião), nos Complexos Habitacionais das Bétulas e da Cal (Calendário) e ainda nos Complexos Habitacionais das Lameiras (Antas) e de Lousado. É um trabalho que consiste na realização de atividades multidisciplinares de proximidade, não só nos complexos mas também nas escolas, em cooperação com as entidades públicas e privadas que atuam a nível local.

Paulo Cunha quer que os complexos habitacionais sejam “verdadeiras incubadoras sociais ao serviço da integração e da coesão social”. E lembra que a autarquia tem vindo a “concentrar esforços nas políticas sociais” com medidas como o fortalecimento da rede social e o apoio financeiro não só às IPSS, mas também às misericórdias e às conferências vicentinas.

O autarca sublinha ainda que este apoio municipal é mais um bom exemplo de como a Câmara de Famalicão consegue articular esforços com as instituições do concelho. “A cooperação institucional é a melhor forma de conseguirmos dar a resposta adequada aos cidadãos carentes de apoio social”, conclui.

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