Santo Tirso
CAT’s em festa para conviver com comunidade (c/video)
Definem-se como “uma família grande”. Os CAT’s “ajudam a desenvolver um projeto de vida” para crianças e jovens dos 0 aos 18 anos, que foram retiradas às famílias. No dia 18, saíram à rua para conviver com a comunidade. Para a presidente da ASAS, Helena Oliveira, “foi um dia de liberdade e de portas abertas” a todos aqueles que quiseram conhecer melhor esta associação, que tem como missão acolher crianças em ambiente de risco, para que possam crescer de forma estruturada e rodeadas de amor. A Rua Dr. Carneiro Pacheco ganhou cor e vida. Algodão doce, pipocas e muita música animaram a festa dos CAT’s. De sorriso fácil, a alegria deste dia escondeu os receios do quotidiano de cada uma das crianças que a ASAS acolhe. Foi um dia feliz para os meninos a quem nem sempre a vida sorri e um dia feliz para quem tem como missão ajudá-los a sorrir. O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, não faltou ao encontro da associação, que ajudou a fundar, e não escondeu o gosto de voltar ‘a casa’. “Sinto-me orgulhoso por verificar que a iniciativa que nasceu com um grupo de pessoas hoje se alargou e é uma instituição conceituada a nível regional e nacional”, constatou o autarca. A ASAS “desenvolve um trabalho insubstituível, com êxitos demonstrados, e permitiu que surgissem outras instituições com idêntico objetivo”. “O Estado não tem capacidade alargada no território nacional para tratar estas situações, por isso ainda bem que estas instituições existem, porque de outra forma estas crianças e jovens não teriam o apoio que têm”, acrescentou, realçando o “apoio a situações disfuncionais” da instituição. Para a presidente Helena Oliveira, a iniciativa “CAT’s em festa” é o momento oportuno para se conseguir “conversar calmamente, partilhar e interagir com a comunidade, de se falar abertamente sobre o dia a dia dos meninos”, e esclarecer que é um quotidiano normal, com idas ao jardim de infância e à escola. Os CAT’s “são casas de famílias grandes” que têm como objetivo “transformar estes projetos de vida realizáveis e fazer deles crianças felizes”. A manhã começou com uma Eucaristia, e, ao longo do dia, foram muitas as atividades que envolveram música, dança e muita animação. Os CAT’s estiveram em festa e deram ASAS à imaginação. Pularam, correram e sorriram. Já lá diz o hino da associação, “a força da nossa amizade, é a luz do nosso sorriso, porque juntos temos força, e de tudo sou capaz, porque com ASAS sou livre, para encontrar a paz”. Todos os dias há uma nova esperança de serem adotados, e enquanto não são, estas crianças só precisam de quem as ajude a serem felizes para poderem dar ASAS aos sonhos e voar.
lifestyle
Podcast: Prazeres Interrompidos (episódio 55)
Ouça, enquanto toma café, e conheça este livro sugerido por Octávio Nuno.
O Jornal do Ave, em parceria com o tirsense Octávio Nuno, dá a conhecer o podcast “Prazeres Interrompidos”, um projeto de promoção da leitura para todos os públicos.
Neste episódio, são apresentados “Paradoxes of Power” e “Waiting for Hitler”, de Stephen Kotkin.
Outras ligações para Prazeres Interrompidos
https://prazeresinterrompidos-1.start.page
Podcast Prazeres Interrompidos
“Livros como gelados e amores de verão / Em cada episódio, uma aventura. / Aperte o cinto, e deixe que a brisa do mar lhe tolde os sentidos”. São estas as frases que, para Octávio Nuno, mais bem contextualizam o podcast que criou em julho de 2022.
Ávido leitor desde criança, Octávio Nuno apanhou o gosto influenciado pelo avô, que “tinha alguns livros lá em casa”.
“Quero pensar que o meu podcast não é sobre livros. Que é, antes, sobre a vida, porque os autores escrevem, afinal, sobre o que é isto de existir. Por isso, falo sobre o amor, o desamor, o sofrimento e o desencontro, a felicidade e as paixões… ou seja, no fundo, é a vida num minuto”, descreve, sem deixar de revelar que o desejo maior é “dar aos outros um pouco” do seu “amor pelos livros”.
Um minuto é o tempo que, em média, dura um episódio de “Prazeres Interrompidos”, caracterizado por um texto temperado com “uma pitada de humor e ironia”.
Notícias
Maternidade de Famalicão vai ter bloco de partos requalificado
A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.
O Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) acaba de ver aprovada pela Direção Executiva do SNS (DE-SNS) a sua candidatura à requalificação do Bloco de Partos.
O “Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto do Serviço Nacional de Saúde”, publicado através do Despacho n.º 557/2023, de 11 de janeiro, consagra que a qualificação dos blocos de parto das unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma medida estruturante na criação de condições de qualidade e segurança para grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde, contribuindo para a humanização dos cuidados prestados.
O Programa de Incentivo valorizava as candidaturas de acordo com os seguintes critérios: a) Cumprimento dos requisitos técnicos definidos pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.); b) Coerência entre o diagnóstico de necessidades, a intervenção proposta e os resultados esperados em termos de resposta aos desafios de acesso, qualidade, segurança e humanização dos cuidados pré e pós-natais e dos partos; c) Adequação do cronograma e do plano orçamental; d) Capacidade de obter apoios financeiros externos ao Ministério da Saúde; e) Valorização estratégica da proposta, em função do impacto no SNS.
A candidatura do CHMA foi apresentada em parceria com os Municípios de Famalicão, Trofa e Santo Tirso, com o valor global de 283.887,37€, e mereceu um financiamento de 251.426,17€. Os restantes 32.461,20€ serão assegurados pelos três Municípios, o que revela, de acordo com o comunicado da DE-SNS de apresentação dos resultados do Programa, “a relevância desta área para a sociedade civil”.
A candidatura do CHMA procurava, principalmente, obter financiamento para a renovação completa dos seus equipamentos – recorde-se que o Bloco de Partos foi recentemente objeto de obras de beneficiação, orientados para a humanização dos cuidados e conforto da grávida e acompanhante.
O financiamento aprovado permitirá instalar os mais modernos sistemas de monitorização do parto, unidades de reanimação e outros equipamentos de última geração, bem como mobiliário diverso, incluindo novas camas de parto. Inclui também uma pequena obra de ampliação do bloco de partos, que permitirá criar mais uma sala, melhorando a capacidade de resposta do Serviço. A realização destes investimentos, que têm de estar concluídos até ao final deste ano, permitirá reforçar a comodidade e sobretudo a segurança de todo o trabalho de parto, das grávidas e recém-nascidos.
O CHMA não pode deixar de congratular-se com a aprovação desta candidatura e não pode deixar de manifestar o seu agradecimento aos três Municípios envolvidos, que, desde a primeira hora, se associaram ao projeto com entusiasmo e com importante compromisso financeiro.
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