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Atividade profissional provoca condução mais agressiva

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A atividade profissional exercida, o número de horas de trabalho e o hábito de levar trabalho para casa são fatores que têm impacto na condução. Esta foi a conclusão do estudo efetuado pela Continental Pneus Portugal, no âmbito do projeto Visão Zero Acidentes. 

Segundo o estudo do comportamento do condutor, estes fatores podem ser preditores numa condução mais agressiva, uma vez que “contribuem para dispersar e alternar os níveis de atenção da condução e podem contribuir para a sinistralidade rodoviária”. O estudo foi efetuado junto de “cerca de 1300 condutores”, dos quais 33,6 por cento trabalham entre nove e dez horas e 13,5 por cento trabalham mais de dez horas por dia. Além disso, da “totalidade da amostra cerca de 30 por cento levam trabalho para casa frequentemente e muito frequentemente” e “apenas 18 por cento referem nunca levar trabalho para casa”. A acrescentar, que “cerca de 80 por cento dos inquiridos referem que sentem algum/muito stress” e “sete por cento referem ter demasiado stress na sua atividade profissional”.
A coordenadora do estudo e docente do IPAM, Sandra Gomes, afirmou que estas conclusões demonstram “a relação destas variáveis com um comportamento ao volante mais agressivo e comportamentos efetivos de risco”. “Por exemplo, estes condutores têm maior tendência a gritar com os outros condutores, fazer gestos para condutores que os enervam e a demostrar a sua irritação batendo no volante”, completou.
Já Pedro Teixeira, diretor geral da Continental Pneus Portugal, explicou que “é fundamental compreender o condutor português, em particular todas as variáveis que podem condicionar o seu comportamento ao volante”, dado o seu “compromisso com a segurança rodoviária”. E, para o diretor geral, a conclusão do estudo do comportamento do condutor vem demonstrar que, “para além de todo o desenvolvimento tecnológico que têm vindo a promover, há ainda um longo caminho a percorrer, sobretudo de sensibilização junto dos condutores para a adoção de comportamentos de condução segura”.
Segundo dados revelados pela ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, “447 pessoas morreram em acidentes rodoviários em Portugal em 2016, 2034 sofreram ferimentos graves e 38.317 ferimentos ligeiros”.

Foto: DR

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Mário Passos entrega bolsas de estudo a alunos do Ensino Superior

A cerimónia está agendada para as 14h30, na Casa das Artes de Famalicão.

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O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Mário Passos, entrega este sábado, dia 25 de março, as bolsas de estudo aos alunos famalicenses que frequentam o Ensino Superior. A cerimónia está agendada para as 14h30, na Casa das Artes de Famalicão.

Recorde-se que a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai atribuir, este ano, 421 bolsas de estudo aos jovens famalicenses que frequentam o ensino superior, num esforço financeiro municipal de quase 257 mil euros. Os números representam o maior investimento de sempre da autarquia no apoio aos alunos universitários.

Os apoios atribuídos para este ano letivo 2022/2023 oscilam entre os 500 e os 1100 euros. Com 500 euros foram beneficiados 231 jovens, com 600 euros 72, com 700 euros 5, com 750 euros 65, com 850 euros 17, com 950 euros foram beneficiados 2 alunos. Com 1000 euros foram contemplados 23 jovens e com 1100 euros 6.

Recorde-se que em 2021/2022 a autarquia atribuiu, no total, 401 bolsas de estudo, num investimento global de 243 mil euros.

Há mais de dez anos que a autarquia famalicense, através do Pelouro da Juventude, atribui anualmente bolsas de estudo aos alunos do concelho que frequentam o ensino superior.

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