Santo Tirso
Artista islandesa lança apelo ao mundo com exposição inaugurada em Santo Tirso
A obra “Forest”, onde jazem cinzas e outros restos de árvores queimadas de florestas de Monte Córdova, Santa Cristina do Couto e São Miguel do Couto, é um ponto de partida difícil de deixar o visitante indiferente à reflexão artística – e ao apelo – de Rúrí acerca do impacto da crise climática e do aumento da temperatura nos ecossistemas locais.
Partindo da experiência que viveu ao caminhar, em agosto passado, por florestas de Santo Tirso queimadas pelos incêndios de 2022, a artista islandesa Rúrí criou a obra mais marcante da exposição inaugurada no Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC), com a presença da vereadora da Cultura, Ana Maria Ferreira.
A obra “Forest”, onde jazem cinzas e outros restos de árvores queimadas de florestas de Monte Córdova, Santa Cristina do Couto e São Miguel do Couto, é um ponto de partida difícil de deixar o visitante indiferente à reflexão artística – e ao apelo – de Rúrí acerca do impacto da crise climática e do aumento da temperatura nos ecossistemas locais.
“E Agora?” é o título da exposição que ficará patente no MIEC até ao próximo dia 25 de junho, assinalando a presença em Santo Tirso desta artista pioneira na arte da performance e instalação.
Artista-ativista, defensora da descolonização, do feminismo, da justiça ambiental e política, e dos direitos humanos/não humanos, Rúrí levanta a questão urgente sobre como pode a Humanidade unir-se no futuro para viver de forma mais harmoniosa com a natureza.
Na inauguração, que contou com a presença de estudantes que vieram propositadamente da capital islandesa, Rúrí fez questão de agradecer o convite para expor no MIEC e, também, a colaboração dos alunos de escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto na criação dos trabalhos Future Cartography XIII e Water Balance IV, presentes na exposição e que serão, posteriormente, adicionados ao acervo do museu, como doação da artista.
A exposição poderá ser visitada, gratuitamente, até 25 de junho, de terça a sexta-feira, entre as 9h00 e as 17h30. Aos sábados e domingos, as visitas decorrem das 14h00 às 19h00.
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