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Ano letivo com oferta de livros ao 7.º ano e garantia de abranger 8.º e 9.º no próximo (c/ vídeo)

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Investimento de 400 mil euros da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão contempla oferta de manuais escolares aos alunos do 7.º ano e de livros de atividades aos do 1.º ciclo. Banco de Livros Escolares cedeu mais de mil livros a 254 famílias com alunos do 8 .º ao 12. ano. CÁTIA VELOSO

O início do ano letivo pesou menos na carteira das famílias com alunos que frequentam o 7.° ano no concelho de Vila Nova de Famalicão. Com a medida do Governo de oferecer os livros no 1.° e 2.° ciclo, a câmara municipal decidiu canalizar esse apoio que concedia desde 2001 para os alunos que iniciam o 3.° ciclo.

“Por cada criança do 7.º ano, há um apoio de 176 euros e por cada criança do 1.º ciclo, há um apoio de 25 euros”. Estas foram as contas feitas pelo executivo liderado por Paulo Cunha, que assinalou o momento da oferta dos manuais na Escola Básica de Ribeirão.

O edil famalicense considera que este é um apoio “muito significativo” no orçamento das famílias, através de um investimento autárquico de “400 mil euros”. Para o ano, a medida vai ser abrangida a todo o 3.º ciclo, ou seja, os manuais vão ser oferecidos aos alunos até ao 9.º ano.

Para já, além dos livros do 7.º ano, a autarquia mantém a oferta das fichas de trabalho a todas as crianças do 1.º ciclo do ensino básico, beneficiando perto de cinco mil crianças. As famílias agradecem a medida, como declarou Manuel Fernandes, da Associação de Pais da Escola Básica de Ribeirão. “É uma ajuda enorme, porque estamos a falar de uma despesa muito grande para os pais, muitos deles a ganhar o salário mínimo na indústria têxtil”, afirmou.

Durante a visita a algumas turmas do 7.º ano, Paulo Cunha fez questão de solicitar aos alunos que conservem os manuais escolares que no final do ano letivo serão devolvidos à escola, para que sejam reutilizados por outros alunos.

Escola de Ribeirão vai sofrer obras

O município disponibiliza ainda uma verba de dez mil euros para aquisição de livros para o Banco de Livros Escolares. Desse programa que abrange desde o 8.º ao 12.º ano, Paulo Cunha deu conta de que foram oferecidos “mais de mil livros”, o que significou que “254 famílias tiveram acesso a livros emprestados, numa cobertura de cerca de 100 por cento em relação às que apresentaram essa intenção junto do Banco de Livros”.
Neste primeiro dia de aulas na Escola Básica de Ribeirão, veio a boa-nova para a comunidade de que o edifício vai sofrer obras de requalificação. “Queremos que seja a primeira de várias intervenções”, anunciou Paulo Cunha, que espera que a obra comece “até ao final do ano”.
Elsa Carneiro, diretora do Agrupamento de Escolas de Ribeirão, explicou que a primeira fase do projeto incide na zona do polivalente, que abrange a cantina, o bar, a biblioteca, a sala multiusos e sala de estudo.
Num investimento de “cerca de meio milhão de euros”, o projeto é comparticipado em 85 por cento por fundos comunitários e em 15 por cento pela Câmara Municipal.

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