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3 MITOS SOBRE OS JOGOS DE CASINO
O casino sempre foi uma forma extremamente divertida para ganhar algum dinheiro a mais, aliando em simultâneo entretenimento e rendimento extra. E, nos últimos anos, com o desenvolvimento da tecnologia e o aumento da segurança online, os casinos digitais ganharam um peso ainda maior no dia-a-dia de muitos utilizadores, especialmente desde os últimos dois anos para cá, quando o comércio electrónico e os jogos online ganharam um maior peso.
No entanto, apesar desse aumento de popularidade, continua a haver uma grande desconfiança sobre estes jogos, especialmente sobre os casinos online. Isso deve-se sobretudo ao facto de estarmos a falar de jogos de azar, que dependem única e exclusivamente da sorte. Ou seja, o jogador, ao não conseguir controlar a imprevisibilidade destes jogos, acaba por encontrar uma explicação mais fácil no facto de estes serem jogos que podem estar controlados ou viciados, por exemplo. Nada mais errado.
Afinal de contas, com todo o controle jurídico que existe sobre os casinos, é impossível que estes consigam controlar de qualquer forma os seus jogos. Por isso, o fundamental para retirar o máximo de uma experiência positiva enquanto joga passa por adoptar uma postura sensata, responsável e inteligente, que lhe permita jogar sem ultrapassar os limites das suas possibilidades, divertir-se e, claro, ganhar algum dinheiro extra. Afinal de contas, quem é que não gosta de alguns euros a mais no final do mês para gastar em alguns caprichos? Eis então 3 mitos sobre os jogos de casino que urge desconstruir e desmistificar.
- OS JOGOS NO CASINO ESTÃO VICIADOS
Este é o maior mito urbano sobre os casinos. Grande parte das pessoas, incluindo alguns jogadores regulares, acreditam piamente que os seus jogos estão viciados de alguma maneira, levando a casa a ganhar mais vezes. Esta é a maior mentira sobre os casinos e a que é mais importante desmistificar. Afinal de conta, os casinos são tão altamente regulados e controlados pelos próprios Governos que todo esse procedimento é completamente impossível.
É claro que os casinos preferem que os seus jogadores não tenham grandes ganhos, mas na verdade não necessitam de ter os jogos arranjados para vencerem mais vezes. É que a probabilidade de sucesso está sempre do lado da casa. Por exemplo, na roleta a probabilidade de um jogador falhar o número vencedor é sempre maior do que a de acertar. Mesmo quando aposta entre um número vermelho ou preto, a probabilidade de ganhar nunca é de 50-50 porque existe o zero, que desequilibra a balança a favor do casino.
2. NÃO É POSSÍVEL FAZER DINHEIRO NO CASINO
Este é outro mito urbano muito comum junto das pessoas quando se fala em casinos. A ideia de que é impossível enriquecer com os jogos de azar é uma falácia que leva ao insucesso de muitos jogadores. É certo que é, acima de tudo, um entretenimento, e que é essa mentalidade que leva a maiores chances de sucesso, mas isso deve-se sobretudo ao facto de ajudar os jogadores a jogar de forma mais descontraída e relaxada.
Sim, é possível fazer dinheiro no casino. Mas para isso é necessário também saber quando parar, jogar com responsabilidade e, acima de tudo, não apostar acima das suas reais necessidades. No fundo, é tudo uma questão de senso comum. Infelizmente, este não é assim tão comum quanto o nome indica e, por isso, é necessário relembrar-nos do óbvio constantemente.
3. OS CASINOS FAZEM O GOVERNO GANHAR MUITO DINHEIRO
Outro mito muito comum sobre os casinos é de que estes contribuem para engordar largamente os cofres do Estado, através das taxas e dos impostos que pagam. Apesar de gerarem um importante retorno para o erário publico, na verdade esse é também um mito urbano. Na verdade, os casinos são regulados e estão sob a alçada do Governo não por uma questão de receita, mas sobretudo por uma questão de controle. Em países em que o jogo é proibido, os vais-nos clandestinos tornam-se um problema muito maior, o que torna preferível legaliza-los e regula-los de forma mais controlada.
Em Portugal, os casinos são responsabilidade do Ministério do Turismo e são concessionados a terceiros. Anualmente, estes são obrigados a cumprir as suas exigências fiscais e a fazerem um pagamento sobre as contrapartidas que geraram nesse período. O que significa que o retorno para os cofres do Estado é sempre exponencial ao que os casinos geraram nesse ano em lucro, depois de pagas todas as despesas, impostos e taxas.
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